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A Energia Infinita é possível - Gerador Magnético

Inundações de terras, desapropiações, lagos gigantescos, bilhões em investimento de mega construções, tudo isso é desnecessário, mas os especialistas dizem que é impossível gerar energia de uma fonte inesgotável e limpa para sustentar o país ou ao menos uma cidade. Enquanto isso as pessoas que realmente vivem a realidade estão usufluindo das tecnologias simples e eficientes.

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Não estamos sós - Hangar 18 [Documentário]

Hangar-18-300x240 Será que o governo oculta OVNIs na base aérea White Paterson, em Deiton, Ohio? "É provável que tenham dezenas de discos voadores acidentados". Existem documentos secretos do governo que provam que os destroços de OVNIs foram levados em segredo para a base? "Os relatos diziam que de 14 a 16 corpos foram retirados da nave". Pela primeira vez na televisão contaremos histórias exclusivas que revelarão segredos. "Eu tinha autorização de segurança máxima, nunca contei esta história na TV". Existe mesmo uma conspiração nos níveis mais elevados do governo americano para ocultar indícios de OVNIs ou tudo não passa de um mito? "Se quiser saber a verdade sobre os OVNIs deve ir a base aérea White Paterson". Arquivos extraterrestres revelará os fatos por trás da lenda do Hangar 18.

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2012- Elite constrói abrigos de até 28 mil m² para Fim do Mundo (Jesse Ventura)

Jesse Ventura em seu programa “Teoria da Conspiração” leva o espectador a um nível jamais visto de divulgação sobre o que o governo do Tio San está tramando por baixo dos panos, ou melhor, nem tão por baixo dos panos assim. Está tudo ali, para quem quiser ver e compreender que não se trata de algo pequeno, mas sim, fortunas inimagináveis colocadas abaixo da terra em forma de abrigos, proteção e estoque de suprimentos para sobrevivência das formas mais caóticas possíveis. Conheça o Aéroporto de Denver, algo jamais mostrado, revelador e uma grande prova de que algo está para acontecer!

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Geoengenharia: gases que ‘salvaram’ camada de ozônio agora ameaçam o clima

O feitiço e o feiticeiro

O Mar de Aral praticamente desapareceu depois de uma das primeiras experiências de manipulação de ecossistemas feitas no mundo.[Imagem: Wikimedia] O Protocolo de Montreal entrou em vigor em 1989, e ficou famoso por banir os CFCs (clorofluorocarbonetos) e os HCFCs (hidroclorofluorocarbonos), que destroem a camada de ozônio.

Esses gases foram então substituídos pelos HFCs (hidrofluorocarbonetos), que se acreditava serem benéficos ou, no mínimo, inertes em relação à camada de ozônio em particular e ao meio ambiente em geral.

Contudo, demonstrando os riscos a que o planeta está sujeito com experimentos de geoengenharia, agora os próprios cientistas estão pedindo um controle sobre o uso também dos HFCs.

De certa forma, a substituição dos CFCs pelos HCFCs foi o primeiro experimento de geoengenharia em larga escala. E os resultados não foram bons.

Ativos e duradouros

Já havia sido demonstrado que os HFCs podem provocar chuva ácida.

Agora ficou demonstrado também, ao que contrário do que se demonstrara na época, que os hidrofluorocarbonetos são climaticamente muito ativos e extremamente persistentes no ambiente.

Os hidrofluorocarbonetos são muito semelhantes aos clorofluorocarbonetos, com a diferença de não usaram cloro e não destruírem o ozônio estratosférico. Ambos são usados em geladeiras e ar-condicionados, em latas de aerossol e como solventes na fabricação de espuma.

O que não se sabia então era que esses HFCs são gases de efeito estufa muito potentes.

O HFC-134a, também conhecido como R-134a, por exemplo, usado nos aparelhos de ar-condicionados de automóveis, é 1.430 vezes mais ativo do que o hoje quase odiado CO2 (dióxido de carbono).

O dióxido de carbono bem poderia rivalizar com o oxigênio como o "gás da vida", dada sua importância no ciclo biológico da Terra.

Hoje, porém, ele é mais conhecido como um gás de efeito estufa - o mesmo efeito que permite a vida na Terra, mas que, levado ao exagero, pode colocar essa mesma vida em dificuldades.

Força radioativa

Uma equipe internacional de cientistas, que inclui o Prêmio Nobel de Química Mario Molina, concluiu que o Protocolo de Montreal trouxe inúmeros benefícios não-intencionais para o meio ambiente, incluindo a redução da emissão de mais de 10 bilhões de toneladas de CO2.

Contudo, eles afirmam temer que esses benefícios possam ser logo jogados fora pelas emissões de HFCs, que estão crescendo a taxas entre 10 e 15% ao ano. "A contribuição dos HFCs para as mudanças climáticas pode ser vista como um efeito colateral negativo do Protocolo de Montreal," afirmam.

A força radioativa - uma medida do efeito de substâncias químicas sobre o clima - dos CFCs tem permanecido constante em 0,32 W/m2, graças ao seu banimento. Mas os HFCs já atingiram 0,012 W/m2 e, segundo os cientistas, poderão alcançar entre 0,25 e 0,4 W/m2 em 2050 - para comparação, o CO2 tem uma força radioativa de 1,5 W/m2.

O maior problema são os chamados HFCs saturados, que podem sobreviver na atmosfera por até 50 anos.

A sugestão dos pesquisadores é que o Protocolo de Montreal seja modificado para incluir essas substâncias, evitando assim toda uma nova rodada de negociações em nível mundial.

 

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“Liberdade de Expressão” - Michael Moore e Oliver Stone desmontam argumentos e alertam!

Na foto Michael Moore famoso por seus documentários contra o Governo Norte Americano.

Michael Moore e Oliver Stone desmontam argumentos da Suécia e alertam: extradição para os EUA representaria derrota global da liberdade de expressão.

Passamos nossas carreiras de cineastas sustentando que a mídia norte-americana é frequentemente incapaz de informar os cidadãos sobre as piores ações de nosso governo. Portanto, ficamos profundamente gratos pelas realizações do WikiLeaks, e aplaudimos a decisão do Equador de garantir asilo diplomático a seu fundador, Julian Assange – que agora vive na embaixada equatoriana em Londres.

O Equador agiu de acordo com importantes princípios dos direitos humanos internacionais. E nada poderia demonstrar quão apropriada foi sua ação quanto a ameaça do governo britânico, de violar um princípio sagrado das relações diplomáticas e invadir a embaixada para prender Assange.

Desde sua fundação, o WikiLeaks revelou documentos como o filme “Assassinato Colateral”, que mostra a matança aparentemente indiscriminada de civis de Bagdá por um helicóptero Apache, dos Estados Unidos; além de detalhes minuciosos sobre a face verdadeira das guerras contra o Iraque e Afeganistão; a conspiração entre os Estados Unidos e a ditadura do Yemen, para esconder nossa responsabilidade sobre os bombardeios no país; a pressão do governo Obama para que outras nações não processem, por tortura, oficiais da era-Bush; e muito mais.

Como era de prever, foi feroz a resposta daqueles que preferem que os norte-americanos não saibam dessas coisas. Líderes dos dois partidos chamaram Assange de “terrorista tecnológico”. E a senadora Dianne Feinstein, democrata da Califórnia que lidera o Comite do Senado sobre Inteligência, exigiu que ele fosse processado pela Lei de Espionagem. A maioria dos norte-americanos, britânicos e suecos não sabe que a Suécia não acusou formalmente Assange por nenhum crime. Ao invés disso, emitiu um mandado de prisão para interrogá-lo sobre as acusações de agressão sexual em 2010.

Todas essas acusações devem ser cuidadosamente investigadas antes que Assange vá para um país que o tire do alcance do sistema judiciário sueco. Mas são os governos britânico e sueco que atrapalham a investigação, não Assange.

Autoridades suecas sempre viajaram para outros países para fazer interrogatórios quando necessário, e o fundador do WikiLeaks deixou clara sua disposição de ser interrogado em Londres. Além disso, o governo equatoriano fez uma oferta direta à Suécia, permitindo que Assange seja interrogado dentro de sua embaixada em Londres. Estocolmo recusou as duas propostas.

Assange também comprometeu-se a viajar para a Suécia imediatamente, caso o governo sueco garanta que não irá extraditá-lo para os Estados Unidos. Autoridades suecas não mostraram interesse em explorar essa proposta, e o ministro de Relações Exteriores, Carl Bildt, declarou inequivocamente a um consultor jurídico de Assange e do WikiLeaks que a Suécia não vai oferecer essa garantia. O governo britânico também teria, de acordo com tratados internacionais, o direito de prevenir a reextradição de Assange da Suécia para os Estados Unidos, mas recusou-se igualmente a garantir que usaria esse poder. As tentativas do Equador para facilitar esse acordo entre os dois governos foram rejeitadas.

Em conjunto, as ações dos governos britânico e sueco sugerem que sua agenda real é levar Assange à Suécia. Por conta de tratados e outras considerações, ele provavelmente poderia ser mais facilmente extraditado de lá para os Estados Unidos. Assange tem todas as razões para temer esses desdobramentos. O Departamento de Justiça recentemente confirmou que continua a investigar o WikiLeaks, e os documentos do governo australiano de fevereiro passado, recém-divulgados afirmam que “a investigação dos Estados Unidos sobre a possível conduta criminal de Assange está em curso há mais de um ano”. O próprio WikiLeaks publicou emails da Stratfor, uma corporação privada de inteligência, segundo os quais um júri já ouviu uma acusação sigilosa contra Assange. E a história indica que a Suécia iria ceder a qualquer pressão dos Estados Unidos para entregar Assange. Em 2001, o governo sueco entregou à CIA dois egípcios que pediam asilo. A agência norte-americana entregou-os ao regime de Mubarak, que os torturou.

Se Assange for extraditado para os Estados Unidos, as consequência repercutirão por anos, em todo o mundo. Assange não é cidadão estadunidense, e nenhuma de suas ações aconteceu em solo norte-americano. Se Washington puder processar um jornalista nessas circunstâncias, os governos da Rússia ou da China poderão, pela mesma lógica, exigir que repórteres estrangeiros em qualquer lugar do mundo sejam extraditados por violar suas leis. Criar esse precedente deveria preocupar profundamente a todos, admiradores do WikiLeaks ou não.

Conclamamos os povos britânico e sueco a exigir que seus governos respondam algumas questões básicas. Por que as autoridades suecas recusam-se a interrogar Assange em Londres? E por que nenhum dos dois governos pode prometer que Assange não será extraditado para os Estados Unidos? Os cidadãos britânicos e suecos têm uma rara oportunidade de tomar uma posição pela liberdade de expressão, em nome de todo o mundo.

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Operação Northwoods – O falso ataque terrorista

De acordo com documentos secretos e há muito escondido, o Joint Chiefs of Staff elaborou e aprovou os planos para o que pode ser o plano mais corrupto jamais criado pelo governo dos EUA – um falso ataque terrorista contra os cidadãos.

Sob o codinome de Operação Northwoods, o plano, que teve a aprovação por escrito do Presidente e de cada membro do Joint Chiefs of Staff, chamado de pessoas inocentes a serem filmados nas ruas americanas em embarcações com refugiados que fogem de Cuba para ser afundados em alto mar ; por uma onda de terrorismo violento a ser lançado em Washington DC, Miami, entre outros. As pessoas seriam enquadradas pelos atentados que não cometeram; aviões seriam seqüestrados. Usando evidências falsas, tudo isso seria culpa de Castro, dando assim Lemnitzer e sua quadrilha a culpa, bem como o apoio público e internacional, que eles precisavam para lançar a sua guerra.

Uma idéia a sério  e envolvidos no lançamento de John Glenn, o primeiro americano a orbitar a Terra. Em 20 de fevereiro de 1962, Glenn  decolou em um foguete no Cabo Canaveral, na Flórida, em sua viagem histórica. O vôo era para levar a bandeira do América as virtudes da verdade, da liberdade e da democracia em órbita alta ao redor do planeta. Mas Lemnitzer e seus chefes tinham uma idéia diferente. Eles propuseram Lansdale que, caso o foguete explodisse e matasse Glenn, “o objetivo era proporcionar uma prova irrevogável de que a culpa é dos comunistas de Cuba.

Ficheiro PDF que mostram os documentos originais

Primeira página dos documentos oficiais

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OFICIAL: Geoengenharia nos Estados Unidos lança química no céu apartir de balão!

Dois engenheiros de Harvard estão borrifando partículas químicas na atmosfera artificialmente para esfriar o planeta, usando um balão voando a 80.000 pés sobre Fort Sumner, no Novo México.

O experimento de campo em geoengenharia solar visa em última análise criar uma tecnologia para replicar os efeitos observados de vulcões que expelem sulfatos na estratosfera, usando aerossóis de sulfato de luz solar de volta ao espaço e diminuir a temperatura da Terra.

David Keith, um dos investigadores, argumentou que a geoengenharia solar poderia ser um método barato para desacelerar o “aquecimento global” (não existe), mas outros cientistas advertem que poderia ter conseqüências imprevisíveis, desastrosas para os sistemas meteorológicos da Terra e suprimentos de alimentos. Os grupos ambientais temem que a pressão para transformar a geoengenharia um "plano B" para a mudança climática vai minar os esforços para reduzir as emissões de carbono.

Keith, que gerencia um multimilionário fundo de investigação da geoengenharia fornecido pelo fundador da Microsoft Bill Gates, já encomendou um estudo por uma empresa aeroespacial dos EUA que fez o caso para a viabilidade de implantação em larga escala das tecnologias de geoengenharia solares.

Sua experiência, conduzido com o americano James Anderson, terá lugar dentro de um ano e envolvem a liberação de dezenas ou centenas de quilos de partículas para medir os impactos sobre a química do ozônio, e para testar maneiras de fazer aerossóis de sulfato em tamanho apropriado. Uma vez que é impossível simular a complexidade da estratosfera num laboratório, Keith diz o experimento irá proporcionar uma oportunidade para melhorar os modelos de como a camada de ozono pode ser alterado por muito maior escala sulfato de pulverização.

"

O objetivo não é alterar o clima, mas simplesmente investigar os processos em uma escala micro

", disse Keith. "O risco direto é muito pequeno."

Enquanto o experimento não pode prejudicar o clima, grupos ambientais dizem que os riscos ambientais globais de geoengenharia solar foram amplamente identificados através de modelagem e estudo dos impactos de poeira sulfúrico emitido por vulcões.

"Impactos incluem o potencial para novos danos à camada de ozônio, e interrupção das chuvas, especialmente em regiões tropicais e subtropicais - potencialmente ameaçando os suprimentos de comida de bilhões de pessoas", disse Pat Mooney, diretor-executivo do ETC watchdog canadense de tecnologia Grupo. "Ele não fará nada para diminuir os níveis de gases de efeito estufa na atmosfera ou a acidificação dos oceanos parada. A geoengenharia solar é susceptível de aumentar o risco de conflitos relacionados ao clima internacional -. Uma vez que a modelagem até à data mostra que apresenta riscos maiores para o Sul global . "

Um estudo científico publicado no mês passado concluiu que a gestão da radiação solar poderia reduzir a precipitação em 15% em áreas da América do Norte e da Eurásia e do norte por mais de 20% na América do Sul central.

No Outono passado, um teste de campo britânica de um dispositivo de balão e mangueira, que teria bombeado água para o céu gerou polêmica. O projeto financiado pelo governo - Injeção de Partículas Estratosféricas de Engenharia Climática (Spice) - foi cancelado depois de uma disputa sobre patentes e um clamor público por ONGs globais, alguns dos quais defendiam o projeto era um "cavalo de Tróia" que abriria a porta para a plena escala implantação da tecnologia.

Keith disse que era contra Spice desde o início, porque não teria um melhor conhecimento dos riscos ou a eficácia da geoengenharia solar, ao contrário de seu próprio experimento.

"Eu saúdo o governo britânico para sair e tentar algo", disse ele. "Mas eu gostaria que eles tivessem um melhor processo, porque aqueles que se opõem a quaisquer tais experiências irão ver isso como uma vitória e tentar impedir outras experiências também."

Fonte: http://www.guardian.co.uk/

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Bóson de Higgs (partícula de Deus) e um significado visto no filme Prometheus

Por trás da ficção sempre existe mensagens a serem analisadas e Prometheus tem uma simples e bem direta para quem quer ver.

“Foi buscando o princípio da raça humana que descobrimos o nosso fim”.

Esta frase resume o filme e mostra um outro lado que já conhecemos, o famoso “Acelerador de Partículas” que pode ser o início do fim e não a “evolução da ciência”.

 

Conheça a Partícula de Deus

Tecnicamente, a partícula é conhecida como bóson de Higgs. Mas o outro apelido conferido a ela acabou ficando até mais famoso: partícula de Deus.

A alcunha foi dada pelo prestigiado físico Leon Lederman, vencedor do Prêmio Nobel em Física, pelo fato de o bóson de Higgs ser a partícula que permite que todas as outras tenham diferentes massas.

Ele fez uma analogia com a história bíblica da Torre de Babel, em que Deus, num de seus típicos acessos de fúria, faz com que todos falem línguas diferentes.

Da mesma maneira, o Higgs faria com que todas as partículas tivessem massas variadas.

O nome pegou, mas a maior parte da comunidade científica prefere chamar mesmo de bóson de Higgs, para que a brincadeira não distorça o real significado do trabalho de pesquisa ou atribua a ele alguma conotação religiosa imprópria.

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Suposto OVNI pode ser teste de míssil russo sobre Oriente Médio

Um misterioso objeto voador foi observada em países do Oriente Médio, como Israel, Síria e Irã noite de quinta-feira, levando a uma onda de atividade de mídia social e vídeos enviados ao YouTube. A estranha luz, que alguns observadores disse girava em torno e parecia fumaça, era também teria visto na Jordânia.

A história é uma reminiscência de uma luz girando visto na Noruega em Dezembro de 2009, que acabou sendo um teste de míssil russo . Na época, o analista de Defesa russo Pavel Felgenhauer disse: “Essas luzes e nuvens aparecem quando um míssil falha”.

A Rússia confirmou o teste de Míssil Balístico Intercontinental no mesmo período, segundo reportagem da RIA.

Rússia testou com êxito uma réplica de míssil balístico intercontinental com capacidade de carregar ogivas nucleares. A medida foi anunciada pelo porta-voz das Forças de Mísseis Estratégicos da Rússia, coronel Vadim Koval, com os jornalistas na quinta-feira em Moscou. O foguete do tipo Topol RS-12M (cadastro na OTAN como SS-25 Sickle) decolou às 19,39 relógio BST a partir do lançamento da base Kapustin Yar, na região de Astrakhan, no sul da Rússia, sem quaisquer problemas e seguiu para o local especificado no teste, a base Sary Schagan na Ásia Central na República do Cazaquistão, disse.

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O Experimento Philadelphia – A Invisibilidade

O Experimento Filadélfia foi um suposto projeto naval militar realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, em Filadélfia, estado da Pensilvânia (EUA), por volta de 28 de outubro de 1943, no qual o destroier de escolta USS Eldridge teria se tornado invisível aos observadores por um breve período. É também conhecido como Projeto Arco-íris.


Várias - diferentes e, às vezes, conflitantes - versões sobre o experimento circularam com o passar dos anos. A seguinte sinopse serve para ilustrar pontos-chave comuns à maioria dos relatos. A experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno (ou Rinehart) como uma aplicação militar da Teoria do Campo Unificado.
Um destroier - o USS Eldridge - teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de 1943, sendo bem-sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de julho daquele ano, teria tornado o Eldridge quase invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha: o objetivo seria, tão-somente, tornar a embarcação invisível ao radar.
Embora o equipamento não tivesse sido devidamente recalibrado para esse fim, o experimento teria sido novamente realizado em 28 de outubro. Dessa vez, o Eldridge teria não só se tornado totalmente invisível a olho nu, mas desaparecido de seu local em um flash de luz azul. De acordo com algumas notas, a base naval de Norfolk, no estado da Virgínia, a pouco mais de 346 km de distância, teria relatado o avistamento do Eldridge em alto-mar. Em seguida, a embarcação teria desaparecido de vista e reaparecido na Filadélfia, no local que tinha originalmente ocupado, em aparente caso de teletransporte.
Os efeitos do experimento sobre a tripulação teriam sido profundos. Alguns teriam passado a sofrer de doenças mentais, como resultado de sua experiência. Outros, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada. Cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Horrorizados com esses resultados, oficiais da Marinha teriam cancelado imediatamente o experimento.
Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos teriam sofrido lavagem cerebral a fim de que esquecessem detalhes da experiência.

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Um prenúncio do que está por vir? Os agonizantes sons que vem do céu

“Então haverá sinais no céu…”

Sons muito peculiares e de procedência desconhecida estão sendo ouvidos em várias partes do mundo. Vídeos hospedados no YouTube mostram diversas versões desse som (inclusive aqui no Brasil) e que, se forem reais, são mesmo assustadores.

A quantidade de relatos, depoimentos, registros e filmagens deste fenômeno sonoro em diversas partes do mundo é tão grande, que assusta aqueles que passam a ter conhecimento do assunto. O número de incidências e a peculiaridade das mesmas exclui totalmente a hipótese de fraude, embuste ou montagem.

Uma das primeiras ocorrência desses sons ocorreu na Ucrânia, em meados de 2011. Durante a tarde, um barulho muito estranho poderia ser ouvido de diversos pontos de Kiev , sem ninguém saber confirmar qual a procedência. Outras demonstrações do fenômeno podem ser ouvidas em vídeos gravados na Bielorrússia , nos Estados Unidos , na Malásia , Dinamarca , entre outros.

Os sons normalmente são metálicos e trazem a sensação de serem provenientes de alguma grande máquina. Testemunhas afirmam que o som é tão alto que inclusive as janelas passam a vibrar com a frequência das ondas sonoras.

Pesquisadores da Agência internacional Wosco científicos dizem que o “HUM” poderia ser causada pelo forte aumento na atividade solar e a intensificação dos processos de energia no núcleo da Terra, gravado recentemente. No entanto o fenômeno ainda intriga muitos especialistas. O único consenso entre eles é que este pode ser o prenúncio do aumento na frequência de catástrofes, como tsunamis, erupções vulcânicas ou terremotos fortes, que irão abalar muito o nosso planeta.

Agradecimento: Oberon Mello (via e-mail)

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Instrução do Pentágono para a remoção do "gene de Deus"

Vídeo gravado dentro do Pentágono que demostra o objetivo do governo no desenvolvimento de uma "vacina" para a religião. Joey Lambardi recebeu este vídeo enquanto estava na unidade "Câmera de Combate" no exército:

 

Agradecimento: Laerte Spagnol

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“Você já se perguntou se isso tudo são realmente problemas?” – Movimento Zeitgeist Brasil, conheça!

“Todos somos animais da mesma espécie, compartilhando da mesma casa”.

Movimento Zeitgeist Brasil O Movimento Zeitgeist é como uma “praça pública” em que os humanos se encontram para compartilhar seus recursos, assumindo a família global que realmente somos. Ou seja, é um ponto abstrato em comum para as pessoas se organizarem. O movimento social em si é um grupo apenas se considerar como membros todos os indivíduos humanos. Sua sede é a Terra.

Em outras palavras, o MZ é uma “bandeira” da humanidade, que se trata da admissão da interdependência a tudo e todos. No processo de transição, indo de sentimentos de independência para a união da espécie, o MZ é um ponto em comum que funciona como a ferramenta agregadora. É o nome dado ao trabalho coletivo global.

Ou, numa analogia à psicologia, um sujeito sob tratamento pode ter progresso se projetar sua existência como um terceiro, algo como um "outro eu", de modo a mais facilmente realizar a transição de um estado para outro. Com essa "terceirização de si" pode mais facilmente conhecer-se e, então, estabelecer amor-próprio.

Como o próprio nome assim sugere: Movimento Zeitgeist = Mudança de Valores. Neste caso, de toda nossa espécie.

Texto original da missão do Movimento Zeitgeist:

Fundado em 2008, o Movimento Zeitgeist é uma organização em defesa da sustentabilidade que realiza ativismo comunitário e ações de conscientização através de uma rede de atuação global e regional, projetos em equipe, eventos anuais, mídia e trabalhos de caridade.

O foco principal do Movimento inclui o reconhecimento de que a maioria dos problemas sociais que afligem a espécie humana neste momento não são os resultados de alguma corrupção institucional, escassez, uma estratégia política, uma falha da “natureza humana” ou outras hipóteses causais comumente atribuídas pela comunidade ativista. Ao contrário, o Movimento reconhece que questões como pobreza, corrupção, colapso, falta de moradia, guerra, fome e outros parecem ser sintomas originados de uma estrutura social ultrapassada.

Enquanto passos intermediários de reforma e apoio comunitário temporário sejam de interesse do Movimento, o objetivo determinante aqui é a instalação de um novo modelo socioeconômico baseado no gerenciamento, alocação e distribuição de recursos de forma responsável, através do que pode-se considerar como o método científico para a racionalização de problemas e encontro de soluções otimizadas.

Este Modelo Econômico Baseado em Recursos se trata de uma abordagem técnica direta ao gerenciamento social em oposição a um modelo monetário ou até mesmo político. Trata-se de atualizar o funcionamento da sociedade para os métodos mais avançados possíveis que a ciência tem a oferecer, deixando para trás as conseqüências destrutivas e inibições limitadoras que são geradas pelo nosso atual sistema de troca monetária, lucro, corporações e outros componentes estruturais e motivacionais.

O Movimento é fiel a uma linha de pensamento e não a pessoas ou instituições. Em outras palavras, a visão defendida é que através do uso de pesquisas socialmente orientadas e dos conhecimentos testados em ciência e tecnologia, nós agora somos capazes de chegar logicamente a aplicações sociais que podem ser profundamente mais eficazes em atender as necessidades da população humana. Na verdade, existem poucas razões para considerar que as guerras, a pobreza, 95% dos crimes e muitos outros efeitos da escassez de dinheiro, comuns ao nosso modelo atual, não possam ser resolvidos ao longo do tempo.

As campanhas de ativismo e consciência do Movimento atuam no curto e longo prazo. A visão de longo prazo, que é a transição para um Modelo Econômico Baseado em Recursos, é uma busca e uma expressão constantes, como afirmado anteriormente. Entretanto, para atingirmos tal objetivo, o Movimento também reconhece a necessidade de técnicas de reforma, além do apoio direto à comunidade.

Por exemplo, a "reforma monetária" em si não é uma solução final proposta pelo Movimento, mas o mérito dessa abordagem legislativa ainda é considerada válida no contexto de transição e integridade temporal. Da mesma forma, assim como comida, vestuário e outros projetos de apoio para os necessitados dos dias de hoje também não são considerados uma solução de longo prazo, ainda são considerados válidos no contexto de ajudar os outros em tempos de necessidade, enquanto também trazemos conscientização para o objetivo principal.

O Movimento Zeitgeist também não tem fidelidade a um país ou a plataformas políticas tradicionais. O Movimento vê o mundo como um sistema único e a espécie humana como uma única família e reconhece que todos os países devem se desarmar e aprender a compartilhar seus recursos e ideias, se nós pretendemos sobreviver no longo prazo. Assim, as soluções encontradas e promovidas são no interesse de ajudar a todos no planeta Terra, não a um grupo específico.

 

Como todo este trabalho começou? Veja essa e outras perguntas na Perguntas Frequentes.

Clique aqui para se cadastrar e ajudar nesta ação pacífica de união de nossa espécie.

Gostaria de participar mais ativamente? Procure pelos voluntários mais próximos de sua região.

Conheça também os times, em que projetos voluntários são realizados abertamente.

http://movimentozeitgeist.com.br/

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Alienígenas do Passado - Aliens e o Terceiro Reich [Documentário]

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Este episódio especula que a Alemanha nazista fazia experimentos com avançada tecnologia alienígena e teria construído máquinas voadoras, como o Haunebu e o Die Glocke (Sino), e os rumores de que algumas destas tecnologias podem ter sido levadas para os Estados Unidos, e deram o impulso inicial ao programa Apollo.

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“Monitoramento em larga escala” - ‘Acta pode ferir privacidade de usuários’

Chefe de privacidade da União Europeia diz que acordo antipirataria pode envolver ‘monitoramento em larga escala’

Protesto contra Acordo de Comércio Antifalsificação (Acta) em Estrasburgo. FOTO: Patrick Seeger/EFE

BRUXELAS – Um acordo comercial global para acabar com o roubo de copyright poderia dar aos provedores de internet o direito de espionar usuários, violando a lei da União Europeia (UE), afirmou o chefe de privacidade de dados da UE nesta terça-feira, 24.

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Vários governos do mundo desenvolvido têm pressionado por acordos multilaterais para proibir o roubo de marca registrada em bens de consumo e medicamentos, assim como fizeram sites como The PirateBay e Megaupload, que oferecem download gratuito de filmes e músicas.

Mas os legisladores dizem que esses acordos podem dar a empresas como provedores de internet um acesso sem precedentes à atividade online dos assinantes, levantando preocupações sobre privacidade.

O Acordo de Comércio Antifalsificação (Acta, na sigla em inglês) — assinado por 22 dos 27 países da UE, EUA e Japão, entre outros, mas ainda não ratificado por nenhum deles — é um dos muitos acordos, incluindo os projetos de lei norte-americanos sobre copyright Sopa e Pipa, que não agradam a opinião pública.

As medidas “poderiam envolver o monitoramento em larga escala do comportamento dos usuários e de suas comunicações eletrônicas”, disseram os supervisores europeus de proteção de dados Peter Hustinx e Giovanni Buttarelli em um comunicado. Eles acrescentaram que isso vai “além do que é permitido pela legislação da UE.

A Autoridade Europeia para a Proteção de Dados (AEPD) é um dos vários organismos da UE que se opõem ao acordo.

O objetivo declarado do Acta é estabelecer sanções comuns para violações de direitos autorais, mas muitos países têm ignorado o acordo.

Entre essas nações estão Rússia e China, que hospedam muitos sites de compartilhamento de arquivos, e a Índia, que depende das isenções de direitos autorais para medicamentos baratos.

Na Europa, os legisladores se preocupam mais com danos potenciais do Acta à internet do que a medicamentos genéricos para países pobres.

Defensores do acordo, como a Comissão Europeia, que tem liderado as negociações da UE com outros parceiros mundiais como o Japão e os EUA, insistem que o Acta só puniria crimes de direitos autorais em escala comercial.

A UE pediu que seu tribunal superior em Luxemburgo decidisse se o Acta fere a privacidade das pessoas. Uma decisão pode demorar até um ano.

Os mais de 700 membros do Parlamento Europeu devem votar o Acta em 29 de maio, com muitos dizendo que planejam rejeitá-lo.

 

/ Claire Davenport (REUTERS)

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Luzes de cidades podem revelar a localização de extraterrestres!

Pesquisadores desenvolvem técnica que seria capaz de fazer com que um telescópio em Plutão detectasse a cidade de Tóquio.

Se você olhar para a Terra do espaço, ficará claro que há vida inteligente aqui pela imensa quantidade de luzes concentradas em diversas partes do planeta. Agora Abraham Loeb, da Universidade de Harvard e Edwin Turner, da Universidade de Princeton, afirmam que podemos encontrar outras civilizações da mesma forma.

A razão dessa mudança de percepção aconteceu pois a maneira de busca atual, através de ondas de rádio, não tem se mostrado tão eficaz. Isso principalmente porque, ao contrário da crença popular, transmissões de TV não viajam assim tão longe.

Além disso, conforme a nossa civilização avança no caminho da comunicação através da fibra ótica, menos resíduos de energia são gerados. Dessa forma, outras hipotéticas civilizações podem ter feito o mesmo, o que dificultaria nossas buscas.

A pesquisa feita por Loeb e Turner mostra que luzes artificiais em planetas remotos podem ser identificadas por telescópios de última geração. A premissa básica é simples: Planetas que são exclusivamente iluminados pelo sol possuem uma “identificação de luz” diferente de planetas que possuam iluminação artificial.

Loeb e Turner afirmam ainda que o uso dessa técnica, em comunhão com telescópios de longo alcance, tornaria capaz a identificação de uma grande cidade da Terra mesmo estando na borda do nosso Sistema Solar. Com o avanço dos telescópios, esse alcance deve ficar ainda maior.

Claro que para essa técnica dar resultados imediatos, os extraterrestres devem estar em uma distância de no máximo 50 unidades astronômicas (algo como daqui até Plutão). Claro que isso é improvável, mas o avanço da tecnologia já nos permite enxergar cada vez mais longe no espaço.

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Índia testa míssil que poderia explodir a China!

Armamento tem alcance de mais de 3 mil quilômetros e poderia chegar a Pequim ou Xangai.

A Índia testou nesta semana, com sucesso, um míssil de longo alcance intercontinental, capaz de transportar uma ogiva nuclear. O dispositivo tem alcance de mais de 3 mil quilômetros e poderia atingir cidades como Pequim ou Xangai, na China.

Especialistas em defesa acreditam que o país desenvolveu o aparato bélico como forma de se precaver de possíveis ameaças vindas da China, uma vez que os países já tiveram muitas desavenças no passado. O míssil serviria como uma espécie de alerta, fazendo com que os chineses pensassem duas vezes antes de mexer com os indianos.

O míssil em questão é o Agni-V, que tem 51 metros de comprimento. Ele pesa cerca de 50 toneladas e pode atingir uma altitude de 430 milhas. Para ser desenvolvido, o equipamento consumiu nada menos do que US$ 480 milhões. Apesar de os testes iniciais terem sido bem-sucedidos, será preciso esperar até 2014 para que o armamento possa ser considerado operacional.

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Wikileaks revela gravíssima sabotagem dos EUA contra Brasil com aval de FHC

Matéria postada em 2011 mas que vale ser postada novamente pela verdade dos fatos:

Telegramas revelam intenções de veto e ações dos EUA contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro com interesses de diversos agentes que ocupam ou ocuparam o poder em ambos os países

Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses estratégicos do Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira. Segue o artigo do jornalista Beto Almeida.

O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 – de fabricação ucraniana – no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.

Veto imperial

O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil.

“Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.

Em outra parte do documento, o representante americano é ainda mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.

Guinada na política externa

O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.

Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa Branca, de que o TSA seja, finalmente, implementado como pretendia o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, não apenas a Casa Branca e o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente naquelas em que mais desagradam as metrópoles.

Bomba! Bomba!

O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks e que também revela intenções de veto e ações contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.

A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro poderiam ser utilizadas por terroristas , os EUA, pressionaram a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que exigiu explicações do governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército Brasileiro”.

Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares, o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras. Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países que estão armados, o que não está ocorrendo.

Desarmamento unilateral

A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg, obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad , presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião pública mundial.

Intervencionismo crescente

O semanário também publica franca e reveladora declaração do ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados, nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente é, digamos, de um candura formidável.

São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo Wikileaks.

NOTA
Abaixo segue uma nota comentada pelo amigo Vladimir G. que também é muito interessante tratando se de possíveis sabotagens EUAxBrasil:
Em setembro de 2006, esse acidente se tornou a maior tragédia da história da aviação no Brasil, com 154 mortos. Aparentemente, uma colisão entre a ponta da asa de um jatinho Embraer com a fuselagem do 737 da Gol causou a queda do avião maior. Além de todas as notícias especulando as causas do acidente, a procura por corpos e destroços na floresta, os erros dos pilotos, as falhas dos radares... circulou na época um e-mail muito curioso, pra dizer o mínimo...
O autor do texto falava sobre uma equipe de cientistas brasileiros a bordo do avião. Segundo o texto, esses cientistas realizavam pesquisas sobre o uso de microorganismos em baterias elétricas, uma tecnologia revolucionária que permitiria a produção de baterias mais eficientes que as modernas baterias de lítio usadas em notebooks e celulares. Essa bateria de vírus seria mais potente, produzindo mais energia, em uma bateria menor e mais leve que as de lítio. Existem outras pesquisas sobre esse tipo de bateria, especialmente nos Estados Unidos, onde há um grande projeto sobre essas baterias. Porém, segundo o texto, o projeto brasileiro era ainda mais avançado e superava o americano. Infelizmente, a equipe de cientistas que trabalhava nesse projeto morreu no acidente.

Fonte
Agradecimento: Leonaldo Gregol

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HD, site, layout e novidades!

Olá leitores do Verdade Mundial,

Venho agradecer mais uma vez pelas doações, apoio e paciência com a situação em torno do HD de dados. No final da semana passada entrei em contato com a empresa responsável pela recuperação e os trabalhos já iniciaram, esperamos em breve trazer um mar de informações, contidas também no HD. Com o valor muito acima do esperado, aceitamos doações (com incentivo) para a realização do trabalho:
Banco do Brasil (Cleiton C. Muller):
Ag 0677-7
CC 11.599-1
Saiba mais sobre a recuperação de dados e os danos causados aqui!

Está para virar site nosso querido Blog. Nos próximos dias estarei cuidando para colocar ao ar o domínio oficial e fazer do blog um site de referência para pesquisas na área. E claro, leitores, vocês fazem parte disto.
O layout está também para ser decidido pela enquete e entrará ao ar juntamente com o novo domínio, farei o possível para deixa-lo agradável para leitura e simples para acesso por meio de vários navegadores.

Estamos juntos nesta jornada meus amigos(as). Passando por um ano difícil nas decisões políticas dos donos do Mundo e em potencial para a 3ª Guerra Mundial. Creio que a sociedade irá se mexer quando estiverem na ponta do precipício, na escolha entre 8 ou 80, sem dúvidas, sem ter que pensar muito. É ali que haverá a união dos povos. Pense nisso como um terremoto gigante, ou um acidente aéreo, agora multiplique pelo tamanho do Planeta, e veja como os seres humanos irão ajudar uns aos outros pela paz.

Forte abraço,
Paz e Luz!

Ton’

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Projeto Majestic 12 [ Documentário]

  Em dezembro de 1984, Jaime Shandera, produtor de cinema em Hollywood e ufólogo, recebeu por correio um pacote contendo apenas um rolo de filme preto e branco de 35 mm ainda não revelado. O pacote não vinha acompanhado de nenhuma carta e tampouco de remetente. Apenas o carimbo dos selos dava uma pista sobre sua origem: Novo México.

Ao revelar o filme, viu que continha negativos do que parecia ser um relatório, de 18 de novembro de 1952, para o presidente eleito Dwight D. Eisenhower. Na primeira página havia uma advertência: “Este é um documento ALTAMENTE SECRETO – APENAS PARA LEITURA, que contem informação classificada, essencial para a segurança nacional dos Estados Unidos“. Na segunda página, havia uma lista de doze influentes cientistas, chefes militares e conselheiros de informação dos EUA. Até a terceira página não se percebia com clareza o tema do documento: a descoberta de um disco voador acidentado e de corpos de extraterrestres próximos de Roswell, Novo México, em julho de 1947.

A última página do documento era um memorando do presidente Harry Truman dirigido ao ministro de Defesa,James Forrestal, datado de 24 de setembro de 1947. Nele, Truman dava instruções a Forrestal para que colocasse em andamento a “Operação Majestic-12“, mas sem dar nenhum indício do que poderia se tratar. Confira:

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