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Contagem regressiva para uma catástrofe: Pressão no Monte Fuji é 16 vezes maior, alertam cientistas!

Cientistas japoneses estão preocupados com o aumento da pressão na câmara de magma que se encontra no fundo do Monte Fuji.

O terremoto de 2011 no Japão causou um aumento da pressão na mais alta montanha do país, que é agora 16 vezes maior do que a necessária para produzir uma erupção, disseram nesta semana, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa em Ciências da Terra e Prevenção de Desastre.

Uma erupção poderia potencialmente causar um desastre na região metropolitana de Tóquio que fica a 62 km do Monte Fuji.

Nos últimos meses foram registrados uma série de pequenos tremores na montanha símbolo do Japão, informou o Boletim de Vulcanologia.

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Governo Americano informa: “Esteja pronto! Setembro é o Mês Nacional de Preparação”

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Você estaria pronto se houvesse uma emergência? Esteja preparado: montar um kit de alimentação de emergência, fazer seus planos de emergência, manter-se informado, e se envolver em ajudar a sua família, sua empresa e sua comunidade estar prontos para emergências.
Ao longo de setembro, haverá atividades em todo o país para promover a preparação para emergências. Mais de 3.000 organizações - nacionais, regionais, locais e organizações públicas e privadas - estão apoiando os esforços de preparação para emergências e encorajando todos os americanos a tomar medidas.

unte-se ao esforço! Visite o nosso site para "Preparação e Resposta à Emergência" e siga estas quatro etapas:

Setembro 2012 marca o nono mês de preparação nacional anual, patrocinado pela Agência Federal de Gestão de Emergências do Departamento de Segurança Interna dos EUA. Um dos objetivos da Segurança Interna é educar o público sobre como se preparar para emergências, incluindo desastres naturais, acidentes de massa, as ameaças biológicas e químicas, radiação, emergências e ataques terroristas.

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Durante setembro, preparação para emergências incidirá em:

Em colaboração com a Cruz Vermelha Americana, site do CDC Web,Preparação para Emergências e Você identifica e responde a perguntas comuns sobre a preparação para eventos inesperados, incluindo:

A preparação e resposta oferece informações adicionais e recursos em temas como a preparação para o furacão, o calor extremo, e bioterrorismo. CDC atualiza continuamente informações sobre surtos e incidentes recentes, e recursos listas de emergência para o público em geral, bem como para os médicos e profissionais de saúde pública.

Obter um kit de emergência

Se catástrofe sua comunidade, você pode não ter acesso a comida, água ou energia elétrica por algum tempo. Ao tomar o tempo agora para se preparar suprimentos de emergência de água, a alimentação ea um desastre kit suprimentos, você pode oferecer para toda sua família.

Faça um Plano de Emergência

Faça planos com sua família e amigos em caso de você não estamos juntos durante uma emergência. Discuta como você entre em contato com o outro, onde você vai encontrar, e que você vai fazer em diferentes situações. Leia como desenvolver um plano de desastre família ou preencher o Plano de Emergência Segurança Interna Família .

Pergunte sobre planejamento em seu local de trabalho e centro escolar do seu filho ou creche. O Departamento de Educação dos EUA dá orientações para a preparação para a escola. Trabalhadores em empresas de pequeno, médio e grande porte devem praticar para emergências de todos os tipos. Ver Business Ready para mais informações.

Ser informado

Estar preparado significa ficar informado. Verifique todos os tipos de mídia - sites, jornais, rádio, TV, celular e telefones fixos - para informação global, nacional e local. Durante uma emergência, o Gerenciamento de Emergências local ou o escritório de Serviços de Emergência vai lhe dar informações sobre coisas como abrigos abertos e ordens de evacuação. Verifique América Pronta comunidade e informações sobre o estado de aprender sobre os recursos de sua comunidade.

Envolva-se

Olhe em tomar os primeiros socorros e treinamento de resposta de emergência, participando de exercícios da comunidade, e de voluntariado para apoiar locais socorristas. Contato Corpo Cidadão , que coordena as atividades para tornar as comunidades mais seguras, mais forte e melhor preparada para responder a uma situação de emergência. Contacte o Medical Reserve Corps, (MRC). MRC são baseadas na comunidade e as unidades funcionam como uma forma de organizar localmente e utilizar voluntários que querem doar seu tempo e conhecimento para se preparar e responder a emergências e promover uma vida saudável durante todo o ano.

Segurança Interna promove a preparação de emergência durante todo o ano através da campanha de América Pronto. Checklists, folhetos e vídeos estão disponíveis em Inglês e emEspanhol on-line e por telefone (1-800-BE-READY e 1-888-SE-LISTO).

Mais informações

Fonte: CDC
Agradecimento: Letícia Baggio

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A Estrada (The Road) – Quando a civilização acaba, a batalha pela sobrevivência começa!

Sinopse: Um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. Milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, a energia elétrica se acabou e outras morreram de fome e desespero. Um pai e seu filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até uma gangue de caçadores canibais.

Curiosidades: Baseado no romance de Cormac McCarthy, vencedor do Pulitzer de 2007. Mesmo escritor de 'Onde os Fracos não Têm Vez'. 'A Estrada' representa uma mudança surpreendente na ficção de Cormac McCarthy e talvez seja sua obra-prima. Mais que um relato apocalíptico, é uma comovente história sobre amadurecimento, esperança e sobre as profundas relações entre um pai e seu filho.

O lado real e assustador de A Estrada

Por Ton Müller

Bom, de todos os filmes que assisti do gênero, “A Estrada” foi um dos poucos que me fez refletir a certo ponto de ver que os filmes são o melhor meio de mostrar um resumo do que vem pela frente caso nosso Planeta entre em colapso. Sem comédia em nenhuma parte do filme, às vezes ele te arranca um sorriso e outro pelo momento doce de uma jovem criança contente ao descobrir uma lata de Coca-Cola velha e experimentar ela borbulhando na boca. Agora entendam que isso pode se tornar real, não foge em nenhuma parte do filme do que pode vir caso o núcleo da Terra entre em colapso criando terremotos, vulcões em plena atividade ao mesmo tempo nos quatro cantos da Terra e um colapso geral na economia mundial. O nosso fim, o fim de um ciclo.

Com as explosões solares nosso Planeta está recebendo altas cargas de radiação o que irá desencadear um processo natural, porém não contando com bilhões de pessoas em cima deste Planeta. Neste filme pai e filho são obrigados a sobreviver diante de problemas como estes, sem comida, roupa e abrigo.

Gangues à procura de carne (animal ou humana) farejam como cães de caça atrás de pessoas perdidas, não para ajudar, mas sim, para alimentar-se delas. Neste ponto da loucura Pai e filho precisam se unir, e aí que entra a parte bonita da história, o amor entre os dois é o que faz com que sobrevivam aos piores obstáculos. Coloque-se no lugar de um dos personagens e você sentirá o drama do que não está longe da realidade.

A dor da Realidade

Com trilha sonora quase nula o filme cria uma aflição em cima dos poucos sons criados no decorrer do Drama, enquanto isso uma fome imensa toma conta do espectador, pois no filme a procura por qualquer tipo de comida é tão intensa que o espectador vai lembrar-se da boa vida que tem assistindo ao filme ao alcance da geladeira e é nessa hora que a reflexão começa.

Você está preparado para uma catástrofe mundial? Esta mensagem é vista toda vez que você se depara com a precariedade de tudo ao redor dos dois personagens principais. Desde o que vestir, por nos pés, carregar consigo em caso de ferimentos, dor, mal estar e doenças pelo ar poluído. Não tinham nada a não ser um carrinho de supermercado aonde levavam poucas coisas que achavam pelo caminho. Em meio aquela imagem agonizante sem fim, sem esperança o pai levava consigo um revólver com duas balas, ensinando sempre que possível ao filho como utilizar daquela arma para se livrar do pesadelo, suicidando-se. Em minha opinião as cenas mais fortes de diálogo entre Pai e filho acontecem nestes momentos.

Fatores reais que levam à estrada

Temos uma economia mundial sendo modificados, fatores naturais do Planeta se alterando rapidamente, guerras e miséria tomando conta por simples ganância, e para nós pobres mortais a lei da sobrevivência irá predominar em momentos como estes. Você precisará ficar longe das estradas, longe dos caminhos, e fazer seu próprio rumo, mesmo sem saber aonde isso irá acabar.

Mas que nunca, jamais, deixe apagar a chama que existe dentro de você. A esperança é o que move o homem, e quando tudo mudar, isso será nosso bem mais precioso.

 

Forte abraço e bom filme. (Reflitam)
Ton.

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Grande tempestade solar pode matar milhões em 2013, alerta relatório

03 de agosto de 2012

Sol está em temporada com muitas tempestades Uma gigantesca liberação de partículas geomagnéticas vindas do Sol poderia destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem que são a espinha dorsal da rede elétrica dos EUA, segundo a Academia Nacional de Ciências americana. Cientistas estimam que, no pior cenário, milhões de pessoas poderiam acabar mortas.

O Sol está em um período de atividade intensa, conhecido como “máximo solar”, que deve atingir seu auge em 2013. Por isso, há um ímpeto por parte de um grupo de agências federais para buscar maneiras de preparar os EUA para uma grande tempestade solar nesse ano.

Especialistas dos EUA estimam em até 7% o risco de uma grande tempestade em 2013. Pode parecer pouco, mas os efeitos seriam tão amplos – semelhantes à colisão com um grande meteorito – que o fato tem atraído a atenção das autoridades.

Apagões isolados podem causar caos, como ocorreu em julho, na Índia, quando mais de 600 milhões de pessoas ficaram sem energia durante várias horas em dois dias consecutivos. Já um blecaute de longa duração, como o que poderia acontecer no caso de uma enorme tempestade solar, teria efeitos mais profundos e custosos.

Há discordâncias sobre o custo, mas especialistas do governo dos EUA e da iniciativa privada admitem que se trata de um problema complexo, que exige uma solução coordenada. Um relatório da Academia Nacional de Ciências estimou que cerca de 365 transformadores de alta voltagem no território continental dos EUA poderiam sofrer falhas ou danos permanentes, que exigiriam a substituição do equipamento.

A troca poderia levar mais de um ano, e o custo dos danos no primeiro ano após a tempestade poderia chegar a US$ 2 trilhões, disse o relatório. As áreas mais vulneráveis ficam no terço leste dos EUA, do meio-oeste à costa atlântica, e no noroeste do país.

A rede elétrica nacional foi construída ao longo de décadas para transportar a eletricidade ao preço mais baixo entre os locais de geração e consumo. Uma grande tempestade solar tem a capacidade de derrubar a rede, segundo o relatório dos cientistas.

De acordo com estimativas do relatório, mais de 130 milhões de pessoas nos EUA poderiam ser afetadas. Andres disse que no pior cenário a cifra de mortos poderia chegar a milhões.

Outros países também sentiriam o impacto se uma supertempestade solar atingisse seu sistema de energia, mas o dos EUA é tão amplo e interconectado que qualquer grande impacto teria resultados catastróficos no país.

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Tremor de terra em Montes Claros/MG, na tarde de sexta-feira, foi o sexto desde o forte abalo do dia 19 de maio

O tremor de terra, de 2,3 graus na Escala Richter, registrado ontem à tarde foi o sexto ocorrido em Montes Claros desde o dia 19 de maio, quando foi verificado na cidade um abalo de 4,2 graus e que provocou vários transtornos. Na ocasião, mais de 20 casas foram danificadas e pelo menos 14 famílias ficaram desabrigadas. Técnicos do Observatório Sismológico da UnB estiveram em Montes Claros, onde foram instaladas estações sismográficas, com o objetivo de confirmar a suposta causa dos fenômenos, que seria uma falha geológica no subsolo. Entretanto, até hoje, os resultados dos estudos ainda não foram divulgados. O tremor de ontem foi sentido pelos moradores às 16h43 e confirmado pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília. Não houve registros de danos pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil.

CEARÁ


A terra tremeu na região norte do Ceará na madrugada de quinta-feira, segundo o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O abalo maior foi sentido às 4h14, com 2,9 graus. Logo depois, às 4h41, um tremor de 2,1 graus foi notado.

 

Agradecimento especial à Ana Paula D. Gonçalves
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ALERTA para AMEAÇAS de mudanças climáticas EXTREMAS

Uma rodovia em Cary, na Carolina do Norte, cedeu com o calor e teve que passar por reparos de emergência. De autoestradas no Texas a centrais nucleares em Illinois, o concreto, o aço e a engenharia sofisticada que sustentam a infraestrutura dos Estados Unidos estão em risco por causa da seca, do calor e das tempestades que atingem o País. Em um único dia de julho, um avião da US Airways ficou preso no asfalto - que amoleceu com as temperaturas próximas a 40ºC - e um trem do metrô descarrilou, após os trilhos terem se dobrado com o calor, criando um ângulo agudo em um trecho que deveria ser reto. As informações são do site do jornal New York Times.

No leste do Texas, o calor e a seca tiveram um efeito surpreendente nos solos das rodovias. Segundo o engenheiro Tom Scullion, da Texas A&M University, nos Estados do nordeste e do centro-oeste o calor anormal está fazendo com que grandes trechos rodoviários se expandam além do previsto em seus projetos. "Com as mudanças nos padrões climáticos, nós podemos ter falhas dramáticas nos sistemas de estradas", afirmou.

 

Em Chicago, Illinois, uma usina nuclear precisou de permissão especial para continuar operando em julho, pois o lago de onde sai a água utilizada para refrigeração chegou a uma média de 38,8ºC, e a licença para operar permite que se chegue a aproximadamente 37ºC. Segundo o Sistema Operador Independente do Centro-Oeste, outra usina teve que fechar porque o local de onde extraía a água de resfriamento secou.

O clima extremo tem sido uma ameaça frequente nos últimos anos, e as pessoas que lidam com infraestrutura acreditam que isso vai continuar. Modelos climáticos sugerem que as partes das estruturas suscetíveis ao clima vão enfrentar situações semelhantes às citadas anteriormente, causadas pelas mudanças nos padrões climáticos, com temperaturas extremamente elevadas - e mínimas também.

"Nós temos a 'tempestade do século' todos os anos", afirma Bill Gausman, vice-presidente sênior da Companhia de Energia Elétrica Potomac, que levou oito dias para se recuperar da tempestade de 29 de junho, que deixou sem energia 4,3 bilhões de pessoas em 10 Estados.

Afora as tempestades, as ondas de calor também estão mudando o padrão de uso da eletricidade, aumentando o horário de pico da demanda. Isso implica em investimento em usinas geradoras, linhas de transmissão de distribuição que serão usadas na capacidade máxima por apenas algumas centenas de horas por ano.

Diretor do programa climático da Comissão de Serviços Públicos de São Francisco, David Behar afirma que tempestades violentas e incêndios florestais também podem afetar a qualidade e o uso da água. O escoamento de grandes chuvas e de cinzas, por exemplo, podem fechar reservatórios.

Esforços para se adaptar têm sido feitos em todo o País. Alguns chegam a ser multibilionários, como o que busca aumentar a altura dos diques em Nova Orleans, em razão das projeções de aumento do nível do mar e da previsão de fortes tempestades.

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Abrigos e Bases Subterrâneas. Por quê?

Político da Noruega:
Este político, de alta patente, não forneceu seu nome, por razões óbvias. Diz ele que o governo da Noruega está construindo cada vez mais bases e abrigos subterrâneos (arcas da salvação), que - quando perguntado - dizem que devem ser terminadas antes de 2011. Israel também está fazendo isso, além de muitos outros países. Isto está ocorrendo porque o Planeta X está chegando. Os locais subterrâneos são para salvar aqueles na elite do poder e aqueles que podem ser úteis na reconstrução da sociedade: médicos, cientistas, etc. Ele próprio vai, antes de 2012, para uma dessas bases militares subterrâneas, localizada na área de Mosjoen. As pessoas que serão deixadas na superfície não receberão qualquer ajuda e irão morrer.

O plano norueguês prevê salvar 2.000.000 no subsolo e deixar o resto (2.600.000) morrer na superfície. Todos os locais subterrâneos estão conectados por túneis, com trens de alta velocidade. Todos os governos do mundo sabem disso. Para quem não foi avisado sobre isso, eu sugiro que vá para lugares elevados e encontre uma caverna por lá, onde possa estocar comida para um período de cinco anos, incluindo água. Pílulas anti-radiação e biovestimentas também é aconselhável, se seu orçamento permitir. Consiga armas e forme grupos de sobrevivência. Nos abrigos subterrâneos que visitei existe indícios de presença extra-terrestre (não-humanos). As forças armadas irão caçar os sobreviventes na superfície e marcá-los (com um chip?).

O público não será avisado de nada até o último momento, para não criar pânico (caso começe o pânico, será decretada lei marcial). O governo espera que tudo aconteça quietamente e que ele possa desaparecer sem qualquer alarde. Já estive em várias bases subterrâneas, usando os trens velozes (NOAH-12; Noah é o termo inglês para o Noé bíblico, em português) para visitá-las. As eleições são farsas, as pessoas que vão ganhar são selecionadas antecipadamente. Não confie em ajuda do governo, confie apenas em você mesmo...
http://projectcamelot.org/norway.html

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Nossos dias têm 16 horas e não mais 24 horas!

Ressonância Schumann

O físico alemão Winfried Otto Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por uma campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83Hz (hertz).

Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13Hz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.

 

O leitor cético já percebe de imediato que há coisa demais neste caminhão e vale a pena tentar descobrir um pouco mais sobre o assunto.

Uma pesquisa por "ressonância de Schumann" ou "Schumann resonance" no Google, revela centenas de endereços em português e, claro, dezenas de milhares de outros em inglês. A maior parte das páginas que visitei reforçam a idéia de Boff de que as alterações na tal Ressonância é a responsável pelas dissonâncias em nosso mundo. Encontrei explicações sobre tudo, das mudanças climáticas globais aos atentados terroristas. Descobri até que por módicos 249,95 dólares, pode-se comprar um simulador de ressonância de Schumann para toda a casa, ou um para carregar no bolso ($ 169,99). Curiosamente, entre as páginas em português, boa parte delas apenas comentava o artigo de Boff.


Mas agora o foco muda. A maior parte das páginas parece discutir questões geofísicas do planeta.


Então, vamos olhar no Web of Science. Para usar esta ferramenta é necessário estar conectado a partir de uma instituição que assine o serviço. O Web of Science retorna somente artigos publicados em revistas científicas indexadas. Agora temos apenas 47 respostas. Destas, apenas duas mencionam alguma correlação entre a ressonância de Schumann e o ser humano, referindo-se a dois artigos do cientista ambiental Neil Cherry em obscuras revistas.

O fato de haver tão poucas referências qualificadas a respeito da suposta influência da ressonância de Schumann sobre os seres humanso, também é uma boa indicação de há algo errado.
Mas afinal, o que são estas tais ressonâncias?

Um pouco de física


A radiação solar e outras fontes cósmicas quando atingem nosso planeta, colidem com as moléculas das camadas superiores da atmosfera. Estas moléculas excitadas com a energia da colisão, perdem um ou mais elétrons e adquirem uma carga elétrica total diferente de zero. Esta camada de moléculas ionizadas, com o óbvio nome de ionosfera, tem cerca de 500 km de espessura e fica a cerca de 50 km de altitude.
Entre a superfície onde estamos e a ionosfera há uma diferença de potencial de 50 mil Volts. De forma simplificada, o planeta assemelha-se a um capacitor esférico. Uma das placas é a superfície, essencialmente metálica, da Terra. A outra, a ionosfera. Entre as duas está uma grossa camada isolante (dielétrica) de ar. A radiação eletromagnética permanece presa entre estas duas placas propagando-se ao redor do planeta como ondas. Num regime estacionário, que ocorre quando não se espera variação abruptas de campos eletromagnéticos, estas ondas vibram com uma certa freqüência de ressonância, que é a chamada ressonância de Schumann.

Como a circunferência da Terra é de 40 mil km, as ondas eletromagnéticas, que se propagam a 300 mil km/s, podem dar 7,5 voltas no planeta em apenas um segundo. Isto estabelece o valor básico para a freqüência de ressonância em 7,5 Hz.

As medições mostram que a freqüência fundamental de Schumann tem um valor de 7,8 Hz, bem próximo ao que grosseiramente estimamos acima. Mas a radiação eletromagnética também apresenta outros picos de ressonância em 14, 20, 26, 33, 39 e 45 Hz. Assim o mais adequado seria falar de ressonâncias de Schumann.

A figura abaixo mostra os três primeiros picos de ressonância medidos pelo pessoal do Departamento de Ciências Físicas da Universidade de Oulu, Finlândia.

Fora de escala, a figura ilustra as ondas eletromagnéticas estacionárias vibrando entre a superfície do planeta e a ionosfera.

Os três primeiros picos de ressonância Schumann em 7,8, 14 e 20 Hz. O pico em 17 Hz não é uma ressonância de Schumann, mas sim devido às estradas de ferro suecas!

Mas o gráfico acima, com medidas tomadas em 1993, também mostra que há algo errado com o argumento de Boff: as freqüências de Schumann não mudaram a partir de 1980! O pico fundamental de 7,8 Hz continua lá, e não em 11 ou 13 Hz, como ele afirma no texto.

De fato, ao longo dos anos, as frequências oscilam levemente (menos de 0,3 Hz) em torno da média devido à radiação de microondas do Sol, como mostra esta longa série de medidas feitas no Northern California Earthquake Data Center, entre 1995 e 2003:
Variação da freqüência fundamental de Schumann ao longo dos anos.

O mundo anda tão complicado


Então, agora a gente já sabe mais ou menos o que são as ressonâncias de Schumann. Sabemos que elas existem e podem ser previstas e medidas. Sabemos que elas variam ao longo dos anos, mas apenas levemente, oscilando em torno da média.

Mas e quanto todo aquele argumento sobre a influência delas sobre o cérebro humano? E será que os ataques de 11/set foram culpa destas forças cósmicas?

Mesmo que as freqüências houvessem se alterado como dito por Boff, elas ainda seriam um improvável sujeito para explicar tão variados fenômenos humanos e naturais. Diante da complexidade do mundo, um dos cuidados que devemos ter é o de olhar muito, muito criticamente para qualquer hipótese que tente abarcar tudo em uma única causa.

Boff parece mais um ansioso por uma explicação fácil para o mundo. Algo que a gente possa pegar e dizer: se isto vai mal é por culpa daquilo. Mas na pressa ele perdeu o senso crítico. Possivelmente ouviu de segunda-mão sobre as ressonâncias, abraçou a nova verdade e a divulgou. Custaria muito pouco que ele antes fizesse alguma pesquisa, confirmasse suas fontes, e não apenas as reproduzisse. A certa altura ele afirma:
Empiricamente fêz-se a constatação que não podemos ser saudáveis fora desta freqüência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um "simulador Schumann" recuperavam o equilíbrio e a saúde.

Não é necessário ser um cientista para ir até o site da Nasa e fazer uma consulta sobre esta afirmação tão surpreendente. Ao constatar que não há uma uma única palavra sobre o assunto, Boff poderia desconfiar que esta informação sobre "simulador Schumann" não era muito confiável.

Curiosamente é até possível que as freqüências de Schumann tenham algum efeito sobre os seres vivos. Afinal, somos produtos de bilhões de anos de evolução, nos quais os ambientes terrestres exerceram forças fundamentais. Mas entre afirmar, em geral, que certo fator pode ter uma influência, e afirmar que ele é o responsável por todas as mazelas humanas, vai uma distância considerável.

Seguindo a lógica de Boff, a bandidagem carioca, antes efeito de décadas de políticas públicas mal-feitas, pode agora ser perdoada como apenas conseqüência das variações cósmicas naturais!

E o que parece mais provável, que as alterações climáticas globais sejam provocadas pelo excesso de emissão de gases, ou por desvios de um sutil campo eletromagnético? E os ataques terroristas, seria mais razoável creditá-los a estas forças elétricas moduladoras do cérebro, do que à profunda instabilidade político-social criada no Oriente Médio desde o fim do regime colonial? As indústrias bélica e de petróleo norte-americanas só têm a agradecer a todos divulgadores da ressonância de Schumann.

Fonte

Em resumo, estamos trocando tempo por tudo, dinheiro, comida, consumismo e esquecemos de nós mesmos em um geral. Esquecemos de reparar nos detalhes, na beleza de uma planta ou no cantar de um pássaro. Tudo pois precisamos correr, mas para onde?
-Ton

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Poderoso raio-X vai monitorar o centro da Terra

Ao longo do tempo, a ciência já aprendeu muito sobre terremotos, campo magnético e outros fenômenos que têm origem nas camadas mais baixas do planeta. Mas o centro da Terra, em muitos aspectos, ainda é um mistério para os pesquisadores. Em busca de novas descobertas, uma entidade europeia criou um potente equipamento para sondar o que há muito abaixo de nós.

Os métodos mais eficientes para estudar o centro da Terra, até hoje, são simulações feitas em laboratório. É dessa maneira que os cientistas tentam recriar o modo como os metais se comportam no núcleo do planeta. Mas a Instalação Europeia de Radiação Sincrotônica (ESRF, na sigla em inglês) resolveu ir mais a fundo nessa questão.

Na última semana, foi inaugurado o ID24. Trata-se de um poderoso aparato de raio-X que custou 245 milhões de dólares (cerca de 433 milhões de reais, na conversão atual) aos cofres da instituição. O objetivo do ID 24 é sondar, a partir de oscilações eletromagnéticas no núcleo da Terra, como os metais interagem sob as condições de temperatura e pressão encontradas lá.

A radiação permite que os cientistas cheguem a respostas mais precisas. Basta observar o modo com os raios-x são absorvidos por diferentes matérias para fazer um detalhado mapeamento do que há em determinada região. Cada átomo “capturado” pela radiação do ID24 permitirá uma simulação mais avançada do que as que acontecem em laboratórios na superfície.

A partir de 2.400 quilômetros abaixo da superfície terrestre (distância que o ID24 alcançará com facilidade), as condições de fusão de determinados metais já são desconhecidas pelos cientistas. Uma maior compreensão desses processos, conforme explicam os pesquisadores, aumentará nosso conhecimento sobre o magnetismo no planeta.

 

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Círculo de Fogo está rugindo para vida e haverá terremotos de grande importância histórica na costa oeste dos Estados Unidos.

Parece-lhe como tem havido uma quantidade incomum de atividade sísmica em todo o mundo ultimamente? Bem, não é apenas a sua imaginação. O Anel de Fogo está rugindo para a vida e isso é realmente uma má notícia para a costa oeste dos Estados Unidos. Aproximadamente 90 por cento de todos os terremotos e cerca de 75 por cento de todas as erupções vulcânicas ocorrem ao longo do Anel de Fogo. Considerando o fato de que toda a costa oeste dos Estados Unidos encontra-se ao longo do Anel de Fogo, devemos estar preocupados que o Anel de Fogo está se tornando mais ativo. Na quarta-feira, o mais poderoso terremoto transcorrente já registrado aconteceu ao longo do Anel de Fogo. Se esse terremoto tivesse acontecido em uma cidade dos EUA principal ao longo da costa oeste, a cidade teria sido totalmente destruída. Os cientistas nos dizem que há quase uma certeza de 100% que o "Big One" vai bater Califórnia, em algum ponto. Nos últimos anos temos visto Japão, Chile, Indonésia e Nova Zelândia todos os atingidos por terremotos históricos. É inevitável que haja terremotos de importância histórica na costa oeste dos Estados Unidos também. Até agora temos sido muito felizes, mas que a boa fortuna não durará indefinidamente.

Em um artigo anterior, mostrei que os terremotos estão se tornando mais freqüente em todo o mundo. Em 2001, houve 137 tremores de terra de magnitude 6,0 ou maior, e em 2011 houve 205. Os gráficos e dados que eu apresentei em artigo anterior que mostram uma clara tendência ascendente em grandes terremotos mundiais na última década, e é por isso que aconteceu esta semana é tão alarmante.

Na quarta-feira, um terremoto de magnitude 8,6 atingiu a costa da Indonésia e que foi rapidamente seguido por um terremoto de magnitude 8,2 na costa da Indonésia. Felizmente os terremotos gigantes não produziram um tsunami devastador, mas isso não significa que esses terremotos não eram imensamente poderosos.

Normalmente vemos apenas cerca de um terremoto de magnitude 8.0 ou superior por ano. A magnitude 8,6 terremoto foi o mais potente terremoto transcorrente registrada na história. Se esse terremoto tivesse acontecido nos Estados Unidos, teria sido provavelmente o pior desastre natural da história dos EUA. O seguinte é de um artigo publicado em “O Protocolo de extinção”:

Eu nunca ouvi falar de um terremoto transcorrente-lateral dessa magnitude tão grande, especialmente sob a água. Avaliação preliminar dos terremotos da Indonésia por geólogos norte-americanos sugerem que uma placa balançou passando uns aos outros, tanto quanto 70 pés. San Andreas é um transcorrente lateral, até imaginamos duas seções de terreno a 70 pés se movendo perto de San Francisco? Tinha a força dos terremotos em Sumatra. Se fosse liberada sobre San Andreas, a cidade teria sido completamente destruída.

E atividade sísmica ao longo da costa oeste foi definitivamente a aquecer nos últimos dias.

Na quarta-feira, um de magnitude 5,9 terremoto cerca de 160 milhas ao largo da costa de Oregon.

No início na quinta-feira, houve dois grandes terremotos (de magnitude 6,9 ​​e magnitude 6,2) no Golfo da Califórnia.

É apenas uma questão de tempo antes que "Big One" atinja a Califórnia.

Infelizmente, a maioria dos americanos (especialmente os jovens norte-americanos) não sabem o que o Anel de Fogo representa. O seguinte artigo é como Wikipedia define o "Ring of Fire".

Só espero que você não esteja lá quando isso acontecer.

Mas não é apenas na Califórnia, Oregon e Washington, que deve se preocupar.

Segundo a Pesquisa Geológica no Arizona, foram 131 terremotos no estado em 2011. Isso foi um enorme aumento de apenas 53 no ano anterios, 2010.

E, claro, um terremoto absolutamente apavorante poderia ocorrer ao longo da falha de Nova Madrid, a qualquer momento, mas isso é assunto para outro artigo.

Tanto quanto o Anel de Fogo está em causa, outra grande ameaça é a atividade vulcânica.

Um destes dias, um ou mais dos vulcões mais importantes na costa oeste vai experimentar uma grande erupção novamente. Houve sinais de que Mt. Rainier está se tornando mais ativo, e uma grande erupção do Monte. Rainier poderia ser absolutamente devastador para a maior parte do noroeste dos Estados Unidos.

Uma preocupação ainda maior ao longo do Ring of Fire é Mt. Fuji. Como escrevi outro dia, Mt. Fuji esteve adormecido por cerca de 300 anos, mas agora está rapidamente rugindo para a vida. Novas crateras apareceram e estas novas crateras são gases de ventilação. Houve um enxame de terremotos em Mt. Fuji este ano, incluindo um terremoto de magnitude 6,4 no dia 15 de março.

Se Mt. Fuji for experimentar uma erupção completa, as conseqüências poderiam ser absolutamente catastróficas. Mt. Fuji não é muito longe de Tokyo - uma das cidades mais densamente povoadas do planeta inteiro. A perda de vidas resultante de uma erupção full-blown do Monte. Fuji seria quase inimaginável.

Mas não é apenas ao longo do Anel de Fogo que estamos vendo um aumento na atividade vulcânica. A verdade é que nós estamos vendo um aumento na atividade vulcânica em todo o globo. A seguir, são apenas alguns exemplos recentes que têm sido notícias:

* Os vulcões da Islândia que causaram tais enormes problemas há alguns anos atrás estão se tornando muito ativos novamente.

* As autoridades da Colômbia declararam um "alerta vermelho" e acreditam em uma erupção do vulcão Nevado Del Ruiz é iminente.

Algo muito estranho está acontecendo.

A maioria dos cientistas vai negá-la ou vai tentar minimizar isto até que eles ficarem azuis de raiva, mas a verdade é que o tremor de nosso planeta está ficando pior.

Se este tremor continuar a piorar, haverá algumas tragédias absolutamente horríveis nos próximos anos.

Então você tem uma teoria de por que há tanta atividade sísmica acontecendo ao longo do Anel de Fogo? Sinta-se livre para postar um comentário com seus pensamentos abaixo.

Traduzido de: The American Dream

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ALERTA: Vulcão Etna entra em erupção pela 5ª vez no ano

Foto: Divulgação O monte Etna, maior vulcão ativo da Europa, entrou em erupção na madrugada de domingo, pela quinta vez no ano. As erupções começaram por volta das 4h (23h de sábado em Brasília) e duraram cerca de uma hora e meia, tingindo o céu da região de laranja pela lava incandescente e pelas cinzas.

Segundo os relatos locais, as cinzas caíram sobre áreas desabitadas próximas ao vulcão, na Sicília (sul da Itália), e não provocaram a interrupção do tráfego aéreo para o aeroporto mais próximo, na cidade de Catania.Foto: Divulgação

Fonte

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Revelando o que ninguém te conta! Você precisa assistir!

André Luiz Ruiz engloba em sua palestra fatos que a mídia esconde sobre Elenin (cometa), Crop Circles (desenhos em plantações), Órbitas de Super Planetas e suas rotas de colisões, mensagens subliminares do filme Impacto Profundo (1998) com informações que só hoje são confirmadas como reais. Outro ponto grandioso da palestra vem sobre o Governo dos Estados Unidos e a temida Lei Marcial, suas dívidas que estão se acomulando, tudo para proteger o País do que está por vir.

 

Palestrante: André Luiz Ruiz - http://www.andreluizruiz.com.br
Seminário apresentado no Hotel Premium, em Outubro de 2011, na cidade de Campinas-SP, tratando do tema transição planetária.

 

Agradecimento: Wallker Medeiros

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Os Vulcões gigantes: Poder de destruição total!

Gigantes adormecidos podem até acabar com a vida no planeta se entrarem em erupção

O vulcão Tambora, na Indonésia, em 1815, matou cerca de 92 mil pessoas. A explosão do vizinho Krakatoa, 1883, trouxe um tsunami de 30 metros e a erupção do Vesúvio, na Itália, em 79 d.C., foi tão violenta que cobriu de magma quem tentava fugir. Perto dos supervulcões, eles pareceriam fogos de artifício. “Supervulcões produzem 1.000 quilômetros cúbicos de erupção. O Krakatoa produziu 2% disso”, diz a vulcanóloga Rosaly Lopes-Gautier, da Nasa.

No mundo todo, há algo entre 5 e 10 vulcões desse tipo. “Estão espalhados por Ásia, América do Sul, América do Norte e Nova Zelândia. Não tem nenhum no Brasil”, afirma o geólogo Jacob B. Lowenstern, do Observatório Geológico dos Estados Unidos. Lowenstern monitora o mais famoso dos supervulcões, que fica sob o parque de Yellowstone, nos Estados Unidos.

Só para se ter uma ideia, a cratera formada após uma de suas explosões ocupa uma área duas vezes maior que a da cidade de São Paulo. O que impede um monstro desses de entrar em erupção? “Os supervulcões têm de acumular uma quantidade extraordinária de magma. Isso costuma levar tempo: de 10 mil a 100 mil anos”, diz o vulcanólogo Stephen Self, da Open University, no Reino Unido. Fosse só isso, estaríamos fritos, já que a última supererupção de Yellowstone ocorreu há 640 mil anos — tempo suficiente para acumular magma. “O risco existe, mas as chances [hoje] são remotas. As condições geológicas não são favoráveis porque o planeta está esfriando”, pondera Rosaly.

Ainda assim, se um dos vulcões gigantescos entrasse em erupção, os danos iriam da destruição de uma área do tamanho da China à extinção da vida na Terra (veja abaixo). Por conta disso é que se faz o monitoramento. “Antes de entrar em erupção, os supervulcões costumam causar tremores de terra na superfície”, diz Self. Ou seja, não deveremos ser pegos de surpresa. “Por outro lado, convenhamos, teríamos muito pouco a fazer no caso de uma supererupção.”

 

Fonte: Aqua-net

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