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Nosso universo é uma simulação de computador? Pesquisadores tentam responder essa pergunta



Alguns físicos e pesquisadores universitários dizem que é possível testar a teoria de que todo o Universo está contido em uma simulação de computador, como é retratado no filme Matrix, de 1999. 


Em 2003, o professor e filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford, publicou um artigo, "O argumento da simulação", no qual afirma que "nós estamos quase certamente vivendo em uma simulação de computador".


Agora, uma equipe da Universidade de Cornell, nos EUA, anunciou que está desenvolvendo um método viável de teste para descobrir se nós seríamos mesmo apenas uma série de números de computadores de alguma civilização antiga.


Pesquisadores da Universidade de Washington concordam que há um método de teste e defendem que ele pode ser feito. Uma proposta parecida foi apresentada por pesquisadores da Alemanha, em novembro.


Então, como precisamente, nós podemos testar se nós mesmos existimos? Para falar resumidamente, os pesquisadores estão construindo seus próprios modelos para simulação, usando uma técnica chamada cromodinâmica quântica treliçada – com uso de modelos em pequena escala.


"Essa é apenas a primeira forma de teste para esse tipo de ideia", disse Savage. "Se você fizer a simulação numa escala grande o suficiente, poderá surgir alguma coisa como o Universo".


O método do teste é muito mais complicado do que isso. De acordo com a explicação da Universidade de Cornell: "Usando o desenvolvimento histórico da estrutura de tecnologia da teoria de medidas como um guia, nós presumimos que o nosso universo é uma simulação numérica que não se desenvolveu".


Para traduzir, se as assinaturas energéticas nas nossas simulações coincidirem com aquelas do Universo em seu todo, então há uma boa chance de que nós realmente estaríamos vivendo em uma simulação.


Curiosamente, um dos alunos de Savage assume a hipótese: "Se encontrarmos a natureza de nossa existência, iríamos, em seguida, procurar maneiras de nos comunicar com a civilização que nos criou?"


A estudante Zohreh Davoudi, da Universidade de Washington, acredita que quem fez essa simulação do universo no qual vivemos, também poderia ter criado outros universos, então, talvez devêssemos "simplesmente" tentar nos comunicar com estes outros. 


Diante disso, a questão é "Você pode se comunicar com os outros universos se eles estão sendo executados na mesma plataforma?", perguntou a estudante.


Definitivamente, o assunto parece ser bem mais complicado do que a famosa pergunta do filme Matrix: "Você quer tomar a pílula vermelha ou a azul"?




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Manuscritos do Mar Morto com mais de 2 mil anos são publicados na internet

Na imagem, a réplica de um fragmento do manuscrito de 2000 anos de idade, com os Dez Mandamentos
 
 
Entre os vários manuscritos digitalizados figuram fragmentos de pergaminhos como o dos Dez Mandamentos, do Capítulo 1 do Gênese e os Salmos.
 
 
Milhares de manuscritos do Mar Morto, que datam de mais de dois milênios, foram fotografados e a partir de agora podem ser consultados na internet, anunciou nesta terça-feira (18) a Autoridade de Antiguidades israelense.


Entre esses manuscritos, figuram fragmentos dos pergaminhos mais antigos do Antigo Testamento descobertos até agora, em particular os Dez Mandamentos, do capítulo 1 do Gênese, até os Salmos e o Livro de Isaías, em sua integralidade e textos apócrifos.


As técnicas mais modernas de tratamento da imagem, desenvolvidas principalmente por especialistas da Nasa, foram utilizadas para arquivar e tirar do anonimato o conjunto dos milhares de fragmentos de manuscritos até agora pouco acessíveis ao grande público devido a sua fragilidade.  


Os procedimentos empregados permitirão também analisar melhor o estado de conservação desses documentos, que datam do terceiro ao primeiro século de nossa era.


O lugar onde foram encontrados os rolos do Mar Morto, considerados uma das descobertas arqueológicas mais importantes do século XX, foi localizado por acaso por um pastor de cabras em 1947, em Qumran, em uma gruta perto do Mar Morto na Cisjordânia.


Os documentos mais antigos remontam ao século III antes de Cristo e o mais recente foi redigido no ano 70, no momento da destruição do segundo Templo judeu por legiões romanas.


A maioria desses documentos estão conservados no Museu de Israel, em Jerusalém, e alguns foram apresentados no exterior, mas sua fragilidade limita sua manipulação e sua exposição à luz.




Fonte: IG
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Nasa faz sondas espaciais colidirem contra a Lua, conforme o previsto



Duas sondas gêmeas americanas foram atiradas contra a Lua, conforme o previsto, esta segunda-feira, depois de uma bem sucedida missão destinada a mapear a superfície do satélite natural da Terra e medir seu campo gravitacional, confirmou a Nasa.


As sondas denominadas Ebb e Flow, do tamanho de uma máquina de lavar roupas, bateram em uma montanha próxima ao polo norte lunar, perto da cratera de Goldsmith, pouco antes das 20h30, hora de Brasília.


A sonda Ebb foi a primeira a tocar o solo, seguida 30 segundos depois da Flow, a uma velocidade de 6.050 km/hora, informou a agência espacial americana.


Não há imagens do impacto, visto que a região onde ocorreu estava na escuridão, informou a Nasa. A agência tinha explicado na semana passada a decisão de encerrar a missão das duas sondas devido ao baixo nível de combustível em suas reservas, o que permitiria realizar mais atividades científicas.


As sondas conseguiram criar o mapa de gravidade de maior resolução já captado de um corpo celeste. Isto ajudará a proporcionar um conhecimento melhor de como a Terra e outros planetas rochosos no Sistema Solar se formaram e evoluíram, reportou a Nasa.


A agência calculou minuciosamente a trajetória final das duas sondas para se assegurar de que não colidiriam contra um "lugar histórico" da Lua, como os locais de pouso das missões Apollo.




Fonte: Terra
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Sondas da Nasa devem se chocar com a Lua nesta segunda-feira


 Ilustração mostra como deverá ser o trajeto final das sondas gêmeas Ebb e Flow (Foto: Nasa)

Ebb e Flow fizeram mapeamento da estrutura interna do satélite terrestre. Com o fim de sua missão, agência vai deixar que caiam em solo lunar.

As sondas gêmeas Ebb e Flow, que por um ano fizeram imagens que permitem conhecer melhor a estrutura interna da Lua, devem concluir sua missão na próxima segunda-feira (17), caindo em uma montanha do polo norte do satélite às 20h28 (horário de Brasília), segundo informa a agência espacial americana Nasa.


"A missão foi um sucesso, mas este é um momento um pouco triste para mim", disse esta semana David Lehman, o gerente do programa Grail (a sigla em inglês que corresponde a Laboratório Interior e de Recuperação de Gravidade), em entrevista coletiva dada em Pasadena, Califórnia.


Após anos de preparação, um foguete Delta II partiu em setembro de 2011 propulsando rumo à Lua dois satélites: o Grail A - que estudantes americanos batizaram como Ebb - e o Grail B, batizado como Flow.


Essas sondas, que voam lado a lado, empregaram um sistema de campo gravitacional de alta qualidade para determinar a estrutura interior da Lua.


No domingo será completada a última órbita dos robôs gêmeos, cujo combustível está acabando, e o controle da missão dará comando para que todos os instrumentos científicos sejam desligados.


Após isso, Ebb e Flow se dirigirão ao cume de uma montanha no polo norte da Lua e concluirão sua missão, caindo no solo antes de passar ao outro lado do satélite, invisível desde a Terra.


A partir de medições de sondas da missão Grail foi possível conscluir que os asteroides e cometas que colidiram com a Lua não apenas tornaram sua superfície esburacada, mas também provocaram profundas fraturas na crosta do satélite terrestre.


Esses resultados surpreeram os cientistas envolvidos na missão, que tiveram trabalhos publicados  numa edição impressa da "Science" do começo do mês.


A descoberta pode ajudar a decifrar um enigma sobre Marte. No planeta vizinho da Terra, fraturas similares podem ter proporcionado um caminho para que a água da superfície penetrasse profundamente no solo, onde ela pode estar até hoje, afirmaram os cientistas.


"Marte pode ter tido um antigo oceano e todos nós nos perguntamos para onde ele foi. Bem, esse oceano pode muito bem estar no subterrâneo", afirmou a cientista Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).


"Sabia-se que os planetas rochosos do Sistema Solar tinham sofrido muitos impactos há vários bilhões de anos, mas ninguém pensava que a superfície lunar tivesse sido tão maciçamente bombardeada", destacou Maria Zuber, encarregada científica da missão.


As duas sondas gêmeas, em órbita polar desde janeiro passado, fizeram medições muito precisas do campo gravitacional lunar que revelaram a divisão das massas, assim como a espessura e a composição dos diferentes estratos da Lua, até seu núcleo.


Deixaram claro, por exemplo, que a crosta lunar é muito mais fina do que pensavam os cientistas, ao apresentar uma espessura de 34 km a 43 km, de 6 km a 12 km a menos do que o se tinha calculado até agora.


A composição da Lua aparece, então, como "similar à da Terra, o que alimenta a teoria de que está formada por materiais terrestres espalhados após um enorme impacto no começo da história do Sistema Solar", explicou Mark Wieczorek, do Instituto de Física do Globo de Paris, autor de um dos três estudos sobre os resultados da missão Grail.


Estas pesquisas foram apresentadas na conferência anual da American Geophysical Union, em San Francisco. Em relação à sua superfície, o interior da Lua parece extremamente regular.


Os cientistas descobriram que a maior parte das variações constatadas no campo gravitacional eram produto de formações geológicas produzidas na superfície, como montanhas ou crateras.


A crosta externa da lua carece de estruturas rochosas densas e é constituída, provavelmente, por materiais porosos ou pulverizados. 
O mapa do interior da Lua revela, por sua vez, a existência de mapas mais densas, formadas por magma vulcânico, que terminou se solidificando e formando densas paredes rochosas.




Fonte: G1
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Saiba como funciona a telepatia através de chips e da internet

O canadense Scott Routley se comunicou por meio de aparelhos mesmo em estado vegetativo


Imagine um mundo em que é possível comunicar-se com seus amigos do Facebook e realizar outras tarefas online usando somente seus pensamentos, através de um chip implantado no cérebro.


A telepatia artificial, ou "teclepatia", nada mais é do que a comunicação mente a mente usando a tecnologia como meio de transmissão, e tem se tornado um tema de crescente interesse, sobretudo agora que o ser humano conta com tecnologias que nos permitem "ler" o pensamento com maior ou menor precisão.


E embora ainda não exista sistema algum de comunicação telepática que funcione, há cientistas que defendem a projeção de que no futuro este tipo de conexão será tão comum como a que realizamos hoje em dia por meio de celulares.

Leitura de pensamentos


Há apenas algumas semanas, o mundo conheceu a história do canadense Scott Routley, paciente em estado vegetativo que, com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética, se comunicou por meio de seus pensamentos após mais de uma década em silêncio.


A experiência é mais um exemplo de como sensores e aparelhos de exames nos permitem analizar o fluxo do sangue no cérebro ou detectam os impulsos elétricos de nossos neurônios para determinar padrões vinculados a palavras, ações ou ideias concretas.


Atualmente existem duas formas de fazer isso: colocando uma série de sensores na parte externa da cabeça ou abrindo o crânio para implantar um chip no córtex cerebral. Embora seja mais invasivo, o segundo é o que vem dando aos cientistas a possibilidade de obter resultados com maior precisão.


Kevin Warwick, professor de cibernética da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, foi uma das primeiras pessoas a ter um chip implantado em seu cérebro, ainda em 2002.


Em 2004 ele conseguiu estabelecer uma conexão telepática com sua mulher, Irina, que esatava usando eletrodos externos.


Com os respectivos sensores acionados, os dois sistemas nervosos foram ligados à internet e através deste meio Irina moveu sua mão três vezes e os movimentos foram percebidos por Kevin.


"O que fizemos até agora é enviar sinais de sistema nervoso para sistema nervoso; o próximo será de cérebro a cérebro. Já temos agora a tecnologia para fazer isso, e tentar o primeiro experimento, que provavelmente será uma forma rudimentar e telegráfica de comunicação", conta o cientista.


A comunicação não seria muito diferente de uma ligação entre duas pessoas, por telefone, diz o pesquisador.

Desafios


Nem todos os especialistas da área são tão otimistas como Warwick. A telepatia artificial, na verdade, enfrenta uma série de grandes obstáculos.


"Uma dificuldade muito grande é conseguir a resolução necessária para identificar o que a pessoa está pensando", diz Javier Mínguez, do Departamento de Robótica da Universidade de Zaragoza, na Espanha, e chefe de tecnologia da empresa BritBrain, dedicada ao desenvolvimento de interfaces humanos-computadores.


Os seres humanos utilizam apenas 1.500 palavras para manter uma comunicação razoavelmente avançada e por isso os sistemas do tipo "talvez não abordariam todo o vocabulário humano, mas sim um subconjunto dele, para saber o que a pessoa quer", explica Mínguez.


O segundo passo, na visão do cientista, seria como transmitir essa informação entre humanos e introduzi-las no cérebro. Até o momento esta etapa se encontra em um estado muito primitivo, com a transmissão mais de sensações do que de ideias.


Na Universidade de Duke, equipe liderada por cientista brasileiro testa técnica em primatas


Em 2011, a revista especializada Nature divulgou os resultados de uma equipe liderada pelo cientista brasileiro Miguel Nicolelis, baseado na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que conseguiu realizar a primeira interação bidirecional entre o cérebro de um primata e um corpo virtual. 


Os cientistas inseriram eletrodos no córtex cerebral e no sistema nervoso-sensorial de macacos, com os quais os primatas puderam perceber sensações táticas e dinstingyuir texturas em objetos virtuais.

Dilemas e riscos


Superados todos estes desafios, restaria ainda enfrentar todos os dilemas éticos envolvidos em pesquisas com comunicação telepática.


Em primeiro lugar, são poucas as pessoas dispostas a terem um chip instalado em seu cérebro. O dispositivo pode gerar problemas de rejeição.


Além disso, se os dados forem transmitidos através de um meio como a internet, os pensamentos das pessoas poderiam ser facilmente interceptados. E no pior dos casos, alguém poderia introduzir pensamentos em nosso cérebro. 


Mas na visão dos especialistas ainda temos muito pela frente antes dessas situações se tornarem realidade. 


Enquanto isso, pessoas como Scott Routley, que se comunicou mesmo estando em estado vegetativo, podem usufruir das descobertas feitas ao longo do caminho.




Fonte: BBC
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Chineses poderão no futuro cultivar legumes em Marte e na Lua



Os astronautas chineses poderão no futuro cultivar legumes em Marte e na Lua, de acordo com o sucesso de uma experiência científica preliminar realizada em Pequim, informa a imprensa estatal.


Quatro tipos diferentes de vegetais cresceram em um "dispositivo de ecossistema artificial", um espaço de 300 m3 destinado a permitir que os astronautas produzam as próprias reservas de ar, água e alimentos durante as missões fora da atmosfera, destacou a agência oficial Xinhua.


Este sistema, que utiliza plantas e algas, "está destinado a ser utilizado em bases fora da Terra, na Lua ou em Marte", segundo a agência. Esta experiência permitiu "a colheita de legumes frescos para refeições".


A China aspira ser o primeiro país asiático a chegar à Lua. Como parte do programa "Chang'e", o país já lançou duas sondas lunares, em 2007 e 2010. O país também desenvolve rapidamente um programa para criar uma estação orbital permanente.



Fonte: Terra
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Cientistas fazem primeira imagem direta de uma dupla hélice de DNA


 Imagem mostra, em destaque, os 'dentes' formados pela espiral de DNA (Foto: Enzo di Fabrizio et al/Nanoletters)



Equipe liderada por italiano usou microscópio de elétrons. Estrutura era conhecida há seis décadas, mas não havia imagem dela.
 
 
Cientistas conseguiram, pela primeira vez, fazer uma imagem direta de uma dupla hélice de DNA, onde estão codificadas as informações genéticas dos seres vivos, segundo noticia o site da revista britânica “New Scientist”.


A imagem vai permitir que se estude melhor a forma como proteínas, RNA e outras biomoléculas interagem com o DNA, informa a publicação.


A dupla hélice foi detectada pela primeira vez pela dupla James Watson e Francis Crick, na década de 1950, mas, na época, eles usaram uma técnica chamada cristalografia de raios-X.


Esta consiste em formar uma imagem a partir de raios-X lançados sobre a molécula e por ela desviados. O entendimento dessa figura depende de complexos cálculos matemáticos.


Desta vez, a equipe liderada pelo pesquisador Enzo di Fabrizio, da Universidade de gênova, na Itália, conseguiu fazer uma imagem direta do DNA, em que a dupla hélice (o emaranhado em forma de espiral do material genético) é mais claramente visível.


O resultado foi obtido usando um microscópio de elétrons. O trabalho dos italianos foi publicado na revista “Nanoletters”.



 Fonte: G1
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Alquimista dos Estados Unidos transforma plástico em petróleo



Uma reciclagem inédita que converte plástico velho em petróleo de excelente qualidade foi apresentada por uma empresa americana presente no Salão do Meio Ambiente, Pollutec, realizado em Lyon (centro da França).


A técnica da Agilyx, empresa criada em Oregon (oeste dos Estados Unidos) há apenas seis anos permite tratar qualquer plástico, inclusive o mais velho ou o mais sujo.


"O que nos interessa não são os plásticos que são reciclados hoje em dia, mas os plásticos que ninguém quer e que costumam acabar no lixo", explica Jon Angin, vice-presidente da empresa, que foi ao salão de Lyon.


Este plástico, primeiro triturado, é colocado em um grande "cartucho", aquecido para se transformar em gás, e depois volta a ser esfriado na água. O petróleo resultante é separado ao emergir à superfície.


No fim, mais de 75% do peso original é transformado em petróleo cru, pronto para ser refinado como qualquer outro tipo da substância saudita ou russa. O resto da matéria fica dividida em gás e em resíduo final (menos de 10%).


Esta proporção significa que 10 t de plástico - cuja produção mundial foi em 2011 de 280 milhões de toneladas - fornecem cerca de 50 barris de petróleo, segundo a empresa, que informa, no entanto, que o equivalente a 10 barris de energia foram utilizados no processo industrial. "Produzimos assim cinco unidades de energia para cada unidade consumida", resume Angin.


Esta tecnologia parece ter convencido vários no setor. Esta PME (pequena e média empresa) de 60 pessoas já atraiu para seu capital o líder americano dos resíduos Waste Management e o gigante petroleiro francês Total.


E não é preciso que o barril de petróleo esteja a US$ 200 para que esta tecnologia tenha saída. "Com a cotação atual do petróleo (em média a US$ 100 o barril), a Agilyx já é rentável", ressalta François Badoual, diretor da Total Energy Ventures, filial de investimentos do grupo francês, que entrou no capital do americano no fim de 2010.


Angin prefere não falar muito do preço mínimo do barril necessário para que a empresa seja viável. "Estamos muito tranquilos, o preço do petróleo não vai cair abaixo deste nível", assegura.


Em relação ao petróleo produzido, não deve nada em termos de qualidade ao que é extraído no mundo.


O plástico já é um produto do petróleo refinado, e não tem muitas impurezas. "É um petróleo de boa qualidade que poderíamos classificar de leve, muitas vezes buscado pelas refinarias", confirma Badoual.


A Agilyx viu vários competidores emergirem, como o britânico Cymar ou o americano Vadxx Energy, embora eles ainda não produzam.


É possível uma instalação na Europa? Embora o Velho Continente tenha uma certa vantagem sobre a América Latina em relação à reciclagem, a Europa também tem menos espaços para dedicar a lixões que Estados Unidos ou Canadá, ressalta Jon Angin.


Sua presença em Lyon é uma prova do interesse pelo mercado europeu: é a primeira vez que a empresa participa de um salão deste lado do Atlântico.




Fonte: Terra
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Cientistas estudam risco de máquinas inteligentes atacarem humanos



Pesquisadores criaram centro para estudo de Riscos à Existência.
 
 
Será que os computadores um dia ficarão mais inteligentes do que os humanos e dominarão o mundo ou isso só acontece em filmes de ficção científica?


Filósofos e cientistas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, acham que a questão merece atenção, e anunciaram no domingo a criação do Centro para estudo de Riscos à Existência, segundo o Huffington Post.


"No caso da inteligência artificial, parece razoável prever que em algum momento neste século ou no próximo a inteligência vai escapar das restrições biológicas", aponta o professor de filosofia de Cambridge Huw Price. "(Então) não seremos mais as coisas mais inteligentes por aqui", completa.


Ele não pensa em computadores malvados, mas ressalva que as máquinas inteligentes teriam "interesses que não nos incluem".


Price sabe que algumas pessoas acreditam que a preocupação é fora de proporção, mas alerta que "como não se sabe quão sérios são os riscos, não se tem uma previsão temporal, esquecer a ideia é perigoso".


O professor explica que é difícil prever que tipo de riscos as máquinas inteligentes podem representar, mas exemplifica que os computadores poderiam começar a usar recursos para o próprio benefício, desconsiderando as preocupações humanas.


Ele compara a situação ao domínio do homem sobre o planeta, que ao se espalhar para outras terras começou a consumir para o próprio bem recursos que eram essenciais à vida de outros animais.


O Centro para estudo de Riscos à Existência é uma iniciativa de Price com Martin Rees, docente de cosmologia e astrofísica, e Jann Tallinn, de computação. A inauguração, segundo a universidade, está planejada para o próximo ano.



Fonte: JB
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O mais antigo computador digital é colocado em funcionamento



O primeiro computador digital do mundo foi colocado novamente em funcionamento na terça-feira (20), no Reino Unido. 


Batizado como Harwell, a máquina não lembra em nada nossos computadores atuais. Com o peso de 2,5 toneladas, o gigante começou a ser construído em 1949 para ser utilizado no programa britânico de Pesquisa de Energia Atômica. 


O objetivo era facilitar o trabalho dos cientistas, realizando operações que até então eram feitas em máquinas de calcular mecânicas. 


A princípio, o processo era lento: uma simples multiplicação entre dois números podia demorar dez segundos para ser feita. Mesmo assim, a máquina se tornou uma peça indispensável, e chegou a ser utilizada 80 horas por semana.


Em 1957, quando foi superado por computadores mais eficientes, Harwell foi transferido para a Universidade de Wolverhampton (Inglaterra), onde foi rebatizado Wolverhampton Instrument for Teaching Computing from Harwell (WITCH). Na instituição, foi utilizado para ensinar os primeiros estudantes de informática a programar.


Depois disso, a máquina ficou exposta no Museu de Ciência e Indústria de Birmingham, que fechou suas portas em 1997. 


A partir daí, o destino do primeiro computador digital do mundo se tornou incerto. Com o fechamento do museu, ele foi desmontado e suas peças foram levadas para um armazém municipal. 


Kevin Murrell, membro do conselho de administração do Museu Nacional do Computador, encontrou as peças históricas e começou a restaurar a máquina com o auxílio de outros pesquisadores. 
 
 
Após um trabalho de três anos, o computador finalmente voltou à vida. Agora ele ficará em exposto no Museu Nacional do Computador em Buckinghamshire (centro da Inglaterra).
 
 
 
 
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Cientistas tornam objeto invisível através de microondas

Experiência ainda não é visível ao olho humano. Pesquisadores garantem, porém, que conquista pode estar prestes a acontecer.



Cientistas da Universidade Duke, dos Estados Unidos, e da Imperial College de Londres anunciaram terem conseguido ocultar totalmente um objeto com um "manto de invisibilidade" pela primeira vez. 
Um cilindro sumiu após ter sido exposto a microondas. Outras tentativas haviam sido feitas, mas parte da luz incidente sempre refletia.


Pesquisador Nathan Landy da Universidade Duke




Os pesquisadores trabalharam a maneira como as bordas de um manto de microondas se alinham e garantiram que a luz passasse pelo tecido completamente, sem reflexos.


A experiência funcionou com um manto em forma de losango, com propriedades combinadas nos cantos para que a luz se transportasse perfeitamente no entorno de um cilindro de 7,5 centímetros de diâmetro e 1 centímetro de altura.


O processo é limitado. Apesar de a ilusão ser perfeita, ela somente funciona em uma direção.
— É como os personagens de baralho de Alice no País das Maravilhas. Se elas viram de lado você não consegue vê-las, mas são obviamente visíveis se você olhar de outra direção — disse David Smith, um dos líderes do trabalho, à BBC.


A ilusão também não é visível, ainda, ao olho humano. Cientistas do mundo inteiro continuam a tentar a conquista do "manto da invisibilidade perfeito".


As estruturas que podem realizar o truque de luz são consideradas difíceis de produzir. Os reflexos do manto, durante as experiências, costumam escurecer a cena refletida.




Fonte: O Globo Online
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Libélula robótica funciona como espião e faz vídeos por onde passa


Inseto eletrônico criado pela TechJect é capaz de capturar e enviar informações enquanto voa e enquanto plana. No site oficial, desenvolvedores afirmam que a criação permite "faz fotografias aéreas incrível, espionar pessoas, garantir a segurança da casa ou usar como a próxima plataforma de jogos com robôs". 




Robô está disponível em diferentes cores, que incluem azul, verde, amarelho, laranja, vermelho, preto, branco e prateado.



Os robôs voadores podem ser comandados a partir de um controle remoto ou usando smartphone, iPad ou computador.



A libélula robótica da TechJect foi desenvolvida com financiamento de US$ 1 bilhão da Força Aérea americana, em pesquisa da Universidade da Geórgia com outras instituições parceiras no mundo.




A criação tem três modelos: uma com padrão de voo de pequenas aeronaves, outra com mais capacidade de voo embora ainda com estabilidade ao planar, e a terceira com habilidades de voo agressivo. Há variação também no tipo de controle. A versão mais simples usa giroscópios e acelerômetros, enquanto as mais avançadas podem incluir vídeo em HD, múltiplas câmeras, coordenadas via GPS e conexão Wi-Fi.



O peso dos componentes varia de 3g a 5g, segundo a fabricante, e tem a espessura de uma goma de mascar.



O inseto robótico é modular, segundo seus fabricantes, e pode ter as peças trocadas por itens mais avançados a gosto do cliente. A pesquisa levou ao registro de cinco patentes, relacionadas desde o controle de voo ao acionamento dos mecanismos.





Fonte: Terra
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Misterioso monge mecânico foi construído há 450 anos e ainda é funcional


 
 
Este firme monge mecânico é uma maravilha dos primeiros anos da automação; possivelmente construído em 1560.


Ele é um dispositivo totalmente automotor, com todas as suas engrenagens escondidas sob sua capa. Hoje, o monge mecânico ainda pode andar por aí, movendo sua boca e braços em uma reza silenciosa.


A origem desta maravilha mecânica é misteriosa, embora sua criação seja sempre atribuída a Juanelo Turriano, um relojoeiro espanhol do século XVI que servia ao imperador romano Carlos V.


Elizabeth King, uma artista e professora de artes que se especializou em esculturas móveis, fala sobre o mistério do monge mecânico e as tentativas de apontar seu criador em seu ensaio, "Clockwork Prayer: A Sixteenth-Century Mechanical Monk." (Reza Mecânica: Um Monge Mecânico do Século XVI.


O que se sabe do monge é que o Rei Filipe II, filho de Carlos V, autorizou Juanelo a criar a automatização penitente após o filho do rei ter se recuperado de uma doença mortal. O rei da Espanha orou pela recuperação de seu filho, prometendo um milagre por um milagre, e esta máquina de reza foi construída para ser seu milagre terráqueo.


Seja lá qual for a verdade da origem do monge, não há dúvidas de que ele é uma criação genial. Atualmente, ele está no Instituto Smithsoniano, em Washington, onde ele tem sido estudado por W. David Todd, restaurador de cronometragem do Museu Nacional de História Americana. Todd tirou uma imagem de raio-x do monge, revelando seus complexos mecanismos internos.


Cada parte do corpo do monge pode fazer suas próprias ações; o corpo vira a cada 50 centímetros, mais ou menos; a cabeça balança para a esquerda e a direita; a boca se move; os olhos olham para a cruz cada vez que ela é levantada; o braço direito bate no peito; e o esquerdo levanta e abaixa a cruz e o rosário.


“Eu recomendo olhar os diagramas do funcionamento interno do monge que o rei publicou. O que é especialmente intrigante é que alguns dos componentes foram esculpidos decorativamente, apesar de que não era um objetivo que algum humano olhasse para eles. É como se eles tivessem sido feitos apenas para a apreciação divina”, comenta Todd.


Mesmo que tenha exposto todas as suas entranhas mecânicas, o monge mecânico não irá entregar todos os seus mistérios. Contudo, ele continua sendo um testemunho do início da era da engenharia mecânica. Ele pode ter sido criado como um ato de gratidão religiosa, mas é um tributo à habilidade humana.
 
 





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Marinha americana projeta robô 'MacGyver'

 Desafio é desenvolver software que consiga 'entender' objetos a volta para usá-los.


Cientistas americanos planejam construir um robô que, como o personagem de TV MacGyver, é capaz de usar objetos à sua volta para resolver problemas e escapar de situações ameaçadoras.


O desafio, para a equipe, é desenvolver softwares que "entendam" o que são os objetos à sua volta de forma a deduzir como podem ser usados.
A máquina, apelidada de MacGyver Bot, está sendo desenvolvida por especialistas do Georgia Institute of Technology, em Atlanta, na Georgia.


O projeto tem financiamento da Marinha americana, que anunciou ter planos, um dia, de usar o robô ao lado de tropas humanas.


"Nosso objetivo é desenvolver um robô que se comporte como MacGyver, o personagem da (série de) televisão dos anos 1980 que resolvia problemas complexos e que escapava de situações perigosas usando objetos do dia a dia e materiais que encontrava à sua volta", disse o chefe do projeto, o cientista Mike Stilman.


Stilman explicou que, até o presente, pesquisadores que trabalham na área de planejamento de movimentos de robôs usam sistemas de visão computadorizados para localizar objetos em ambientes caóticos. Isso permite que os robôs planejem rotas que evitem colisões com obstáculos em seu caminho.


"Mas esses sistemas não oferecem informações sobre as funções dos objetos", disse.


Robô de Resgate


Stilman afirmou que planeja criar um programa que, primeiramente, identifique um objeto e, depois, determine o que poderia ser feito com ele.


Entre os exemplos oferecidos pela equipe estão empilhar caixas para que o robô possa passar por cima de um obstáculo, construir uma ponte usando destroços ou subir em uma cadeira para poder pegar um objeto fora de alcance.


Quando o projeto estiver concluído, o programa deve ser capaz de combinar todas essas funções quando necessário.


Para testar o novo software, a equipe planeja instalar o programa em um robô que já foi desenvolvido pelo laboratório de Stilman, batizado de Golem Krang, e observá-lo em ação.


Os pesquisadores têm em mente situações onde robôs desse tipo possam ser usados para resgatar soldados em perigo sem arriscar as vidas de outras pessoas.

 
Percepção



 O ator Richard Dean Anderson nos anos 80 interpretava o herói MacGyver.


A especialista em inteligência artificial Barbara Webb, da School of Informatics da University of Edinburgh, na Escócia, disse que o desafio é maior do que se pensa.


"Por exemplo, a visão sozinha não é suficiente para dizer a você se um objeto pode aguentar o seu peso ou ser usado como uma alavanca. Você precisa interagir com ele fisicamente para compreender suas possibilidades físicas".

 
"Isto é, provavelmente, uma questão mais difícil para a robótica atualmente do que fazer um plano para resolver o problema em si".



 Robô MacGyver deve ser usado para resgatar soldados em perigo.
 
 
"Já vi esse tipo de trabalho com robôs, é um projeto muito difícil e, como toda pesquisa, talvez não funcione como o planejado, mas, com certeza, o esforço vale a pena e vai trazer avanços nesse campo", concluiu Webb.




Fonte: BBC
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Reabastecimento de aviões-robôs: um grande passo na robótica

X-47B UCAS com trabalhadores na pista. O drone vai ser o primeiro de seu tipo a ser capaz de pousar sem piloto em um porta-aviões. (Cortesia da Northrop Grumman)


Um olhar do que está por vir muitas vezes vem envolto em mistério. Em meados de dezembro do ano passado, um pacote de quase 10 metros foi transportado pela Rota 77 dos Estados Unidos, suave e arredondado, embrulhado de frente para trás.


O objeto era quase perfeitamente parecido com o estereótipo de um OVNI (e enganou muitos espectadores), mas não era um. Na verdade, era um experimental X-47B da Marinha, o primeiro avião-robô autônomo capaz de pousar em um porta-aviões.


A Marinha deu um passo fundamental no dia 23 de janeiro deste ano em relação ao seu lançamento, com testes de reabastecimento autônomo em pleno voo. 


“Este é um divisor de águas para a aviação naval e é fundamental para o nosso sucesso com aviões não-tripulados de longo alcance no futuro”, disse o capitão Jaime Engdahl, gerente de programas do Sistema Aéreo de Combate Não-tripulado (UCAS, na sigla em inglês) da Marinha, em um comunicado de imprensa.


Esta última conquista no desenvolvimento de aviões-robôs é análoga a um carro em um mundo de carruagens puxadas por cavalos. 


A tecnologia autônoma é feita para robôs militares, uma tecnologia que em breve pode não só dominar as guerras modernas, mas também encontrar seu caminho em cada agregado familiar, para pior ou para melhor.


“Há sempre necessidade de se haver um evento alarmante, e isso justamente aconteceu,” disse Robert Oschler, programador de inteligência artificial (IA) e de sistemas de controle de eletroencefalograma para robótica doméstica.


Oschler disse que os últimos desenvolvimentos na tecnologia militar são ‘imensos’, observando que grandes mudanças na tecnologia de consumo muitas vezes começam com os militares.


O mercado consumidor da robótica foi quase destruído vários anos atrás. Pouco antes da crise financeira global, um pequeno dinossauro robô bonito conhecido como ‘Pleo’ fez uma rodada de apresentações, incluindo programas de televisão, como 20/20 e Ellen DeGeneres.


À medida que o desenvolvimento foi se desenrolando, o feedback do consumidor já estava apontando em uma direção específica: as pessoas não querem um robô programado pelo consumidor por um controle remoto. 


“Eles querem que seus robôs sejam autônomos”, Oschler disse. “É como se alguém dissesse antes de ir assistir TV hoje à noite que você tem que passar por essas oito etapas. As pessoas só querem se sentar em seu sofá, comer um pouco de pipoca e assistir TV.”


No entanto, antes do desenvolvimento ter avançardo ainda mais, o mercado morreu. “Ele estava começando a crescer e estava prestes a ser a próxima grande coisa, antes da crisefinanceira global tê-lo matado”, disse ele.


Um punhado de empresas resistiu à queda na robótica por causa do lucro com o mercado militar. Um pequeno punhado de outros, como a iRobot, fabricante do Roomba, sentou-se e esperou que o mercado abrisse novamente.


Mas a evolução na tecnologia robótica militar, juntamente com o mercado militar agora secando, poderia causar outra mudança. “Essas empresas vão precisar de alguma coisa para vender”, disse Oschler.


“O que eles vão fazer com os departamentos de desenvolvimento e pesquisa, o que eles vão projetar e vender agora que os mercados estão secando? Eles vão se voltar para o mercado consumidor”, disse ele.



Ética da Robótica



O surgimento de robôs está criando uma nova lista de questões sobre a ética, seja nas Forças Armadas, nos hospitais, em brinquedos, ou em espaços públicos.


Para uso militar, um prato inteiro de debates já esta sendo entregue ao Congresso americano, cheio de preocupações sobre quais serão as consequências da remoção de humanos, e da empatia humana, dos campos de batalhas. 


Quem vai ser responsabilizado pelas mortes injustificadas? E se os robôs entrarem em curto-circuito ou forem hackeados? Qual é a probabilidade de erro?


O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, encarregado de proteger as vítimas de conflitos armados sob a Convenção de Genebra, já está no caso.


“A implantação de tais sistemas poderia refletir (…) uma grande mudança qualitativa na condução das hostilidades”, disse o presidente do comitê internacional, Jakob Kellenberger, numa conferência, segundo o Los Angeles Times. 


“A capacidade de discriminar, como exigido pelo [direito internacional humanitário], vai depender inteiramente da qualidade e da variedade de sensores e da programação empregadas dentro do sistema.”


E além de potenciais erros de computador (erros de programação), o erro humano será sempre um fator. Há o caso relevante do Mariner 1, da NASA, a primeira nave espacial do programa Mariner. 


A nave, lançada em 22 de julho de 1962, foi concebida para realizar um sobrevoo ao planeta Vênus, mas foi dado um comando de destruição pela NASA logo após o seu lançamento.


A causa da falha foi um erro de código de programação:  a falta de um hífen “permitiu a transmissão de sinais de orientação incorretos à espaçonave”, afirmou a Nasa em seu site.


Além disso, “… a omissão do hífen no programa de edição de dados fez com que o computador incorretamente aceitasse a frequência de varredura do receptor de solo. Isso fez com que o computador mudasse automaticamente a uma série de correções de curso desnecessários com comandos de direção errôneos que finalmente jogou a nave espacial para fora do curso”, afirma a Nasa.


No entanto, a marcha vindoura de robôs militares pode ser inevitável, simplesmente devido à necessidade de combater ou superar um armamento superior. 



Aviões não-tripulados já estão sendo desenvolvidos em todo o mundo, até mesmo encontrando espaço nos mercados doméstico e consumidor.




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Primeira garota-robô da Rússia tem cara de gente de verdade






A empresa Neurobotics construiu a primeira robô russa de aparência humana realista, batizada de Alissa. 


De acordo com o Gizmag, a andróide foi desenvolvida sobre a base de um robô masculino, exibido há alguns meses, feito à imagem e semelhança de Dmitry Itskov, fundador do movimento Avatar - iniciativa multidisciplinar que visa atingir recursos para a imortalidade humana nas próximas três décadas.


Alissa, que lembra a andróide protagonista do filme Blade Runner, trata-se de uma robô que tem o rosto coberto por uma máscara de silicone, também desenvolvida pela Neurobotics. 


Apesar de possuir somente oito pontos de articulação (enquanto outros robôs realistas possuem mais de 30), Alissa já reproduz movimentos humanos com os olhos e a boca, controlados por um joystick padrão. Sua cabeça está afixada sobre um corpo de manequim, que tem rodas embaixo para proporcionar mobilidade. 


A robô é dotada de um pouco de inteligência artificial graças à um software de conversação que sincroniza os movimentos de sua boca com as palavras emitidas por um sintetizador de fala. 


Mikhail Shcherbakov, que recentemente visitou o laboratório da Neurobotics, diz que apesar de proporcionar uma interação bastante básica, Alissa é sensível a pausas e volumes de voz.


Para se comunicar com o mundo exterior, a andróide usa o software Skype, coordenado por um operador, e seus globos oculares contém câmeras de vídeo. 


A empresa agora testa um sistema relativamente simples de eletroencefalografia para permitir que operadores controlem Alissa somente usando pensamentos.



Fonte: Terra
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