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Ilhas do Havaí estariam se dissolvendo, aponta estudo



Algumas ilhas do Havaí estão se dissolvendo internamente e perdendo minérios, segundo um estudo da Universidade Brigham Young, nos EUA. 


Entre as áreas afetadas está Oahu, a mais populosa e a terceira maior do arquipélago. De acordo com os pesquisadores, as ilhas serão dissolvidas por águas subterrâneas, principalmente nas regiões de montanhas.


O estudo, publicado na revista "Geochimica et Cosmochimica Acta", aponta que o movimento das placas tectônicas está levando a ilha de Oahu mais para noroeste, o que faz a região se elevar aos poucos. 


Os cientistas estimam que Oahu vai continuar a se elevar por 1,5 milhão de anos e, depois disso, a força da água subterrânea e as montanhas da ilha vão entrar em colapso. As ilhas não devem desaparecer, mas vão ficar semelhantes a planícies, prevê o estudo.




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Mundo já esteve perto de terminar cinco vezes

Ilustração mostra dinossauros, lagartos e cobras, entre eles o Obamadon (em primeiro plano) que habitavam a Terra no Cretáceo e foram dizimados pelo impacto de um asteroide, visto ao fundo Carl Buell


Confira cinco extinções em massa que atingiram mais de 50% de toda a vida na Terra.


Alvo de profecias apocalípticas baseadas em uma suposta previsão feita pelos antigos maias, a sexta-feira, dia 21 de dezembro de 2012, passou como um dia comum na Terra. 


Para decepção dos supersticiosos, o fim do mundo não veio (pelo menos desta vez...). Mas isso não quer dizer que o planeta nunca passou por catástrofes que por pouco não dizimaram todos seus habitantes. Nos últimos 500 milhões de anos, pelo menos cinco extinções em massa atingiram mais de 50% de toda a vida na Terra. 


Suas causas foram variadas e, em alguns casos, ainda são objeto de debate e dúvida entre os cientistas. 


Saiba a seguir mais um pouco sobre estes eventos de fato apocalípticos e veja por que alguns cientistas acreditam que estamos atravessando outro período de grande perda da biodiversidade, desta vez com ajuda da mão do homem.


A extinção em massa do Ordoviciano-Siluriano:


Ocorrida entre 450 e 440 milhões de anos atrás, a primeira grande catástrofe planetária conhecida se seguiu à chamada explosão cambriana, período marcado por um rápido aumento na diversidade de formas de vida na Terra, naquela época ainda restrita aos oceanos. 


Suas vítimas mais conhecidas são os trilobitas e náutilos, cujos fósseis podem ser encontrados em diversas regiões do mundo. 


Segundo as estimativas, mais de 60% de todos invertebrados marinhos morreram, provocando a extinção de 27% de todas as famílias e 57% de todos os gêneros animais então existentes.


Os cientistas acreditam que ela foi provocada por mudanças climáticas associadas ao deslocamento do então continente de Gondwana rumo ao Polo Sul, o que levou a um forte esfriamento do planeta. 


A glaciação decorrente acarretou numa grande baixa no nível do mar, afetando os habitats destes animais nas plataformas continentais e mudando a química dos oceanos.


A extinção do Devoniano Superior:


Há 375 milhões de anos, a vida no planeta já tinha evoluído muito. Plantas, insetos e anfíbios habitavam as massas de terra, enquanto peixes nadavam entre recifes construídos por corais e estromatólitos. 


Esta grande extinção parece ter atingido apenas a vida marinha, mas com força: cerca de 70% das espécies existentes desapareceram, incluindo os últimos trilobitas e os corais, que só ressurgiram no Mesozoico, a era dos dinossauros, mais de 100 milhões de anos depois.


Ao todo, as estimativas são de que 19% das famílias e 50% dos gêneros animais foram extintos. A culpa, novamente, teria sido das mudanças climáticas, com os continentes de Uramerica e Gondwana aos poucos se aproximando para formar o supercontinente de Pangeia e deflagrando mais uma intensa Idade do Gelo.


A “Grande Morte” do fim do Permiano:


Maior extinção em massa conhecida, ela aconteceu há cerca de 250 milhões de anos e por pouco não dizimou a vida no planeta: estimativas apontam que até 96% de todas as espécies desapareceram. 


É a única que se sabe ter atingido até mesmo animais considerados mais resistentes, como os insetos, e todos seres vivos hoje existentes descendem justamente dos apenas 4% que sobreviveram à apelidada “Grande Morte”.


No fim do Permiano, o supercontinente de Pangeia já tinha se formado e era habitado por uma grande variedade de répteis e anfíbios, assim como plantas, enquanto os oceanos abrigavam enorme riqueza de vida. 


O desastre foi tamanho que demorou 50 milhões de anos para a biodiversidade se recuperar em terra e 100 milhões de anos no mar.


As causas da mortandade ainda são objeto de intenso debate entre os cientistas: para alguns, ela seria resultado de prolongadas e maciças erupções vulcânicas na atual região da Sibéria, cujas marcas podem ser vistas até hoje, que teriam reduzido a concentração de oxigênio na atmosfera e provocado intensas alterações no clima. 


Já outros desconfiam do impacto de um asteroide gigantesco, enquanto muitos acreditam que ela só poderia ter acontecido devido à liberação catastrófica de gases-estufa, como o metano, que estavam presos no leito oceânico, que teria provocado mudanças climáticas nunca antes vista.


A extinção do Triássico-Jurássico:


Ao fim do período Triássico, há cerca de 205 milhões de anos, novamente uma grande variedade de répteis dominava a terra e os oceanos. 


As marcas da Grande Morte, no entanto, ainda estavam presentes, e estes animais em nada lembravam os que existiam no Permiano. Não havia, por exemplo, grandes predadores. 


Árvores coníferas primitivas também já tinham se desenvolvido, assim como os sapos, lagartos e até mesmo os primeiros mamíferos.


Os cálculos apontam que cerca de 48% de todos gêneros animais foram destruídos nesta extinção, incluindo até 80% dos quadrúpedes terrestres, mas sua causa permanece um mistério. 


Alguns cientistas destacam, no entanto, que ela coincide com o começo da separação de Pangeia nos megacontinentes de Laurasia e Gondwana, o que gerou um grande fluxo de lava na região do que é hoje o fundo do Oceano Atlântico. 


Também há registros de uma forte e abrupta elevação na concentração de dióxido de carbono, o principal gás do efeito estufa, na atmosfera, que atingiu pelo menos oito vezes os níveis atuais, o que novamente coloca mudanças climáticas na lista de suspeitos.


O fim dos dinossauros:


Mais conhecida e estudada extinção em massa, ela ocorreu no fim do período Cretáceo, há 65 milhões de anos, e foi responsável pelo desaparecimento dos dinossauros. 


Estes répteis gigantes, porém, não foram as únicas vítimas do extermínio, também chamado de extinção K/T: praticamente todos os animais terrestres com mais de cinco quilos de massa foram dizimados, incluindo o recém-descoberto lagarto Obamadon gracilis, batizado em homenagem ao presidente americano Barack Obama; a vida nos mares tropicais desapareceu; e as plantas também foram seriamente afetadas.


Naquela época, os continentes já tinham basicamente a mesma configuração de hoje, mas apesar disso durante muito tempo uma intensa atividade vulcânica na área da Índia era a principal suspeita da extinção em massa. 


A ideia ainda é defendida por alguns cientistas, mas o consenso geral é de que os dinossauros foram vítimas do choque de um asteroide na região de Chicxulub, na atual da Península de Yucatán, México, que teria lançado uma grande nuvem de material na atmosfera, bloqueando a luz do Sol e matando as plantas.


Com isso, os animais herbívoros também morreram, levando consigo seus predadores desestabilizando a biosfera. 


O fim dos dinossauros, no entanto, abriu caminho para o aparecimento do homem, já que os pequenos mamíferos existentes estariam melhor adaptados para enfrentar o longo inverno que se seguiu à colisão cósmica.


Uma nova extinção em massa causada pelo homem?


Para alguns pesquisadores, o mundo atravessa atualmente outra extinção em massa, que estaria tendo ajuda da ação do homem. 


Nosso período geológico, o Pleistoceno, começou há 1,8 milhão de anos e está marcado por um revezamento de idades do gelo e épocas mais quentes. 


A última destas idades do gelo acabou entre 11 mil e 8 mil anos atrás, justo quando o Homo sapiens começou a dominar a Terra e a maior parte dos grandes mamíferos, como os mamutes, os tigres-dentes-de-sabre e preguiças gigantes desapareceram.


Para estes cientistas, a caça indiscriminada estaria por trás do seu fim. Eles também defendem que a ocupação humana está dizimando áreas selvagens por todo planeta, eliminando um grande número de espécies antes mesmo delas serem descritas. 


Segundo Richard Leakey, um dos mais respeitados paleontólogos do mundo, o mundo está perdendo algo entre 50 mil e 100 mil espécies de plantas, animais e insetos por ano, um ritmo visto apenas nas outras extinções em massa conhecidas.





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Atividade vulcânica, e não um meteoro, teria extinto os dinossauros, diz estudo



A atividade vulcânica na região onde atualmente está a Índia, e não um asteroide, teria causado a morte dos dinossauros, de acordo com um novo estudo. 


Ao logo de dezenas de milhares de anos, a lava escorreu do planalto de Deccan, uma região vulcânica perto de onde atualmente está a cidade de Mumbai. 


Esta atividade teria expelido toneladas de níveis tóxicos de dióxido de carbono na atmosfera e provocado a extinção em massa por conta de um aquecimento global e acidificação dos oceanos, segundo uma pesquisa da Universidade de Princeton.


Os achados, apresentados na última semana em São Francisco, EUA, durante o encontro anual da União Americana de Geofísica, serviram como munição para o debate que discutiu se um asteroide ou um vulcão teriam provocado a morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.


De acordo com a outra teoria, um asteroide gigante teria se chocado em Chicxulub, no México, há aproximadamente 65 milhões de anos, e liberado quantidades tóxicas de poeira e gás na atmosfera, o que teria bloqueado os raios do sol e causado um esfriamento da Terra, sufocando os dinossauros e causando envenenamento da vida marinha. O impacto do meteoro também poderia ter desencadeado atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.


Contudo, este novo estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo - já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a sua morte em massa. 


Em 2009, companhias de petróleo estavam perfurando a região da costa indiana e eles encontraram sedimentos enterrados a 3,3 quilômetros de profundidade. 


Os pesquisadores encontraram fósseis que datam do período Cretáceo-Terciário, quando os dinossauros foram varridos da face da Terra.


Junto com os fósseis, foram encontrados algumas pequenas espécies de plâncton, que estavam em conchas, após as camadas de lava, o que poderia indicar que isso aconteceu anos após as erupções. 


Os fósseis, tanto de animais terrestres quando de vegetais, sugerem que os vulcões causaram extinção em massa tanto na terra quando no mar.


De acordo com os pesquisadores que defendem que o vulcão teria provocado a extinção dos dinossauros, um meteoro não seria capaz de produzir níveis tóxicos suficientes de enxofre e dióxido de carbono para aniquilar os animais de vez, mas isso poderia ter contribuído para a sua extinção.




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Grand Canyon existe desde a era dos dinossauros, diz estudo



Um estudo da Universidade de Colorado em Boulder e do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, após analisar grãos minerais do Grand Canyon, nos Estados Unidos, indica que o vale foi moldado há cerca de 70 milhões de anos, quando os dinossauros ainda existiam. 


A equipe usou um método que explora a decadência radioativa de átomos de urânio e tório a átomos de hélio em um mineral raro conhecido como apatite, segundo Rebecca Flowers, do departamento de ciências geológicas da universidade.


De acordo com Flowers, os átomos de hélio foram trancados nos grãos minerais conforme esfriavam e se moviam próximos à superfície durante a formação do Grand Canyon, que tem cerca de 450 km de comprimento. 


As variações de temperatura a níveis baixos na Terra são influenciadas pela topografia (ciência que estuda acidentes geográficos), e o histórico térmico gravado pelos grãos de apatite permitiu que a equipe deduzisse quanto tempo havia se passado desde que houve uma escavação natural do local. O estudo foi publicado na revista Science na última quinta-feira. 


"Nossa pesquisa sugere que o Grand Canyon foi moldado a centenas de metros de profundidade há cerca de 70 milhões de anos", afirmou Flowers. 


Ela também afirmou que existem controvérsias entre cientistas sobre a questão da idade da evolução do Grand Canyon. Uma variedade de dados sugere que o local teve uma história complicada, e que pode não ter sido moldado todo ao mesmo tempo. 


"Um antigo Grand Canyon tem importantes implicações para o entendimento da evolução de paisagens, topografia e hidrologia no oeste dos Estados Unidos e zonas montanhosas em geral", disse Flowers. 


"A principal característica permitida por essa técnica é a detecção de variações na estrutura de temperatura em níveis mais rasos da crosta terrestre", afirma. 


"Desde que essas variações são induzidas em parte pela topografia da região, nós obtemos dados que nos permitem construir uma linha do tempo do Grand Canyon", conclui a pesquisadora. 


Flowers e Kenneth Farley, professor do Instituto de Tecnologia da Califórnia, levaram a técnica dos dados de urânio, tório e hélio a um nível mais sofisticado analisando a distribuição espacial dos átomos de hélio próximos à margem de cristais minerais. 


"Conhecendo não apenas quanto de hélio está presente nos grãos, mas também como ele é distribuído, temos informações adicionais sobre o tempo de esfriamento das rochas", explicou a professora. 


Paleontologistas acreditam que dinossauros desapareceram quando um asteroide gigante colidiu com a Terra há 65 milhões de anos, resultando em grandes nuvens de poeira que impediam os raios de sol de alcançar a superfície da Terra, esfriando o planeta e matando a maioria dos animais e plantas. 


Por causa do grande número de teorias, dados e debates sobre a idade do Grand Canyon, geologistas redobraram seus esforços, disse Flowers. "Houve um ressurgimento de trabalhos neste problema nos últimos anos por que agora nós temos novas técnicas que permitem datar a idade das pedras, o que não podíamos fazer antes." 




Fonte: Terra
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‘Desaparecimento’ de ilha no Pacífico intriga cientistas

 Imagem mostra ilha deserta próxima à costa da Tanzânia, no sudeste da África


Um sonho comum à maioria dos exploradores e desbravadores ao longo da História tem sido encontrar territórios desconhecidos, mas na Austrália, uma equipe de cientistas fez exatamente o contrário: eles identificaram uma ilha que não existe.


Conhecida como Sandy Island, a massa de terra é listada por cartógrafos em atlas, mapas e até no Google Maps e no Google Earth, onde está localizada entre a Austrália e a Nova Caledônia (governada pela França), no sul do Pacífico.




Mas, quando o grupo de cientistas decidiu navegar para chegar até ela, simplesmente não a encontraram.


Para o Serviço Hidrográfico da Marinha da Austrália, responsável pelas cartas náuticas do país, uma das possibilidades é que tenha ocorrido falha humana e que esse tipo de dado deveria ser tratado "com cautela" ao redor do mundo, já que alguns detalhes são antigos ou simplesmente errados.


De acordo com Maria Seton, uma das cientistas que integra a equipe, a ilha aparece como Sable Island no Times Atlas of the World e o Southern Surveyor, um navio de pesquisa marítima australiano, também afirma que ela existe. Mas, quando decidiu navegar rumo ao local, a embarcação também não avistou nada.


"Nós queríamos checar, porque as cartas de navegação à bordo do navio mostravam uma profundidade de 1.400 metros naquela área, algo muito profundo", diz Seton, da Universidade de Sidney, após a viagem de 25 dias.


"Ela está no Google Earth e em outros mapas e por isso fomos checar, mas não havia ilha alguma. Estamos realmente intrigados. É bem bizarro. Como ela apareceu nos mapas? Nós simplesmente não sabemos, mas estamos planejando ir a fundo e descobrir", acrescentou.

Teorias da conspiração

 

O tema também ganhou as redes sociais. No Twitter, o usuário Charlie Loyd disse que no Yahoo Maps e no Bing Maps a ilha também consta como Sandy Island, mas que ao fechar o zoom, o território desaparece.


Teorias conspiratórias entre os internautas apontam para um possível "truque" de cartógrafos, que incluiriam territórios falsos em seus mapas para saber quando alguém está tentando roubar seus dados.


Outros dizem que o serviço de hidrografia da França já havia identificado que a ilha não existia e tinha solicitado que ela fosse apagada de mapas e cartas náuticas ainda em 1979.


Em resposta à polêmica, o Google disse que recebia com bons olhos o feedback dos cientistas a respeito do mapa.


"Nós trabalhamos com uma ampla gama de fontes de dados comerciais e de pessoas respeitadas para levar aos nossos usuários os mapas mais atualizados e ricos em detalhes. Uma das coisas mais empolgantes sobre mapas e geografia é que o mundo é um lugar em constante transformação, e manter-se por dentro dessas mudanças é um esforço sem fim", disse um porta-voz da empresa.




Fonte: BBC
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Combustão espontânea em solo fere moradores em Valparaíso de Goiás




Temperatura é tão alta que derrete plástico e isopor. Geólogo explica que matéria orgânica antiga entrou em combustão.

Um fenômeno incomum está assustando a população de Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal. O solo de um terreno baldio no Bairro Céu Azul está cedendo e se queimando de forma espontânea. Vários moradores já tiveram queimaduras ao pisar no local, que está constantemente em brasas.


Eles gravaram cenas da área. Nas imagens, é possível perceber que a temperatura é tão alta que derrete em poucos minutos plástico e isopor. Segundo relatam, o solo fica em brasas durante todo o dia e o cheiro de queimado é bastante forte.


De acordo com a dona de casa Maria de Fátima Santos, o fenômeno foi descoberto pelo neto dela, que pisou na terra e se queimou gravemente.


“Ele veio brincar aqui e caiu no buraco. Ele não viu e, então, ficou com as pernas dentro do fogo. Aí o coleguinha que estava com ele, que também se queimou, foi quem puxou ele”, conta.


O garoto de 12 anos mostra as cicatrizes e diz que, depois do incidente, evita passar no terreno. “Eu fiquei traumatizado. Dá medo de ficar aqui”, afirma Handerson Brendor.


O adolescente Laécio Diniz de Andrade, de 17 anos, também se queimou gravemente no último domingo (11), quando jogava bola. “Eu estava no campo com o meu pai e fui buscar a bola, aí eu cai no buraco, só que lá não tinha fumaça mostrando, só a terra preta. Então, fui buscar a bola, que afundou e queimou”, conta.


O que preocupa ainda mais é que o terreno fica ao lado de um campo de futebol e de uma creche. “Meu filho estuda em uma das creches e eu fiquei preocupada. A gente não sabe o que está acontecendo aqui embaixo, alguma coisa anormal está”, desconfia a comerciante Rubiane Marques.


O geólogo Paulo Roberto Gonçalves analisou o terreno e tem uma explicação para o fenômeno. Além das condições do solo, também pesquisou sobre o histórico do município.


Segundo ele, o local era uma nascente e, provavelmente, se trata de matéria orgânica, depositada há milhares de anos, que entrou em combustão. “O fenômeno é natural e os moradores não precisam ter medo”, garante.



Fonte: G1
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Nasa: solo de Marte é semelhante ao do Havaí


Com um instrumento chamado CheMin, colocado na sonda, foi possível fazer o raio-X de partículas do terreno marciano.


O Curiosity da Nasa, que faz uma expedição por Marte, revelou aos cientistas que o solo do planeta é pareciso com o do terreno de ilhas do Havaí, nos Estados Unidos. Com um instrumento chamado CheMin, colocado na sonda, foi possível fazer o raio-X de partículas do terreno marciano.


Segundo a Nasa, o objetivo é descobrir pistas sobre a história geológica recente do planeta. A maior parte do solo é composta por materiais basálticos de origem vulcânica, exatamente como no Havaí.


De acordo com um dos pesquisadores do projeto, David Bish, "até agora, os materiais que a Curiosity analisou são consistentes com as ideias iniciais". 




Fonte: Band
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