A Alemanha Nazista e os Ovnis
É praticamente de conhecimento geral das pessoas o que foi o nazismo e o que ele representou para o mundo. Sem dúvida foi um momento de grande loucura, crueldade e destruição para a história de nosso planeta. No entanto, será que os alemães eram somente loucos e fanáticos? Será que existiam outros interesses por traz da ideologia nazista? Teriam os nazistas realizado uma aliança secreta com outros povos e almejavam muito mais do que aparentavam? Esmiuçaremos esses pontos neste texto e indagaremos sobre algumas obscuridades, nesses tempos tão aterrorizantes.
O nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como nacional-socialismo (em alemão: Nationalsozialismus), é a ideologia praticada pelo Partido Nazista da Alemanha, formulada por Adolf Hitler, e adotada pelo governo da Alemanha de 1933 a 1945, e esse período ficou conhecido como Alemanha Nazista ou Terceiro Reich. Para entendermos melhor o contexto histórico, observamos inicialmente que após a I Guerra Mundial houveram sérias restrições para a Alemanha. O tratado de Versalhes definia as fronteiras dos países europeus, principalmente os territórios da Prússia Oriental e da Alemanha. Mas o fato mais dramático no Tratado de Versalhes era que a Alemanha teria sido literalmente proibida de possuir Forças Armadas. É claro que isso gerou reações na população e, principalmente, nas possíveis lideranças políticas potenciais. Entre as várias conseqüências deste fato está a proliferação de sociedades secretas na Alemanha. E é neste cenário que surgiu a sociedade secreta THULE-GESELLSCHAFT. Esta sociedade atuava em nível político-econômico, mas, no que se refere ao nosso assunto de interesse, não é a THULE-GESELLSCHAFT que nos interessa e sim uma segunda ordem que dela resultou. Em 1919, Kaspar Haushofer fundou uma ordem paralela a THULE-GESELLSCHAFT que tinha uma designação diferente desta: ao invés de ter uma atuação político-econômica, ela tinha o objetivo de estabelecer a relação entre as observações de Óvnis que vinham sendo registradas desde a idade média, no centro-norte da Europa, com as antigas civilizações da Mesopotâmia. Esta segunda ordem recebeu o nome deVRIL (uma alusão a antiga obra de Edward Bullwer Lyton “A Raça Futura”) e os seus membros estavam convencidos que os povos daquela região eram descendentes de extraterrestres provenientes do sistema solar de Aldebaran, situado a sessenta e oito anos-luz de nosso planeta. Esta civilização alienígena teria iniciado um processo de colonização do Universo a milhares de anos atrás e acabou por atingir, dentre outros, o nosso sistema solar. Esta civilização teria centrado suas atividades na região da Mesopotâmia e isto resultou nas antigas civilizações Mesopotâmicas. E a ordem VRIL também estava convencida que seria possível estabelecer um canal de comunicação com estes seres alienígenas através de métodos pouco ortodoxos: ocultismo e esoterismo.
Neste ponto quetiono-me: será essa idéia realmente tão ridícula e descabida? Ora, até hoje em dia, apesar de todo o nosso esforço e tecnologia, ainda não conseguimos encontrar o suposto Elo-Perdido (a antiga criatura que traz tanto as características do humano moderno, quanto dos antigos macacos, do qual originamos). Além de que, das três bases étnicas existentes, na humanidade, somente em duas foram descobertas seus fósseis originais e rastreadas suas origens. Os mongolóides são a base para as etnias orientais, tendo sido originado na região da planície da China. Os negróidesoriginam as etnias negras, tendo surgido na região das savanas da África. No entanto, não conseguimos rastrear a origem nem encontrar os primeiros fósseis relacionados aoscaucasóides (ou arianos). Parece que, de alguma forma, a raça ariana não se originou nesse planeta! Esforços ainda ocorrem no intuito de encontrar esse antigo traço étnico que trará luz a nossas dúvidas sobre a origem dos arianos, porém até o presente momento, não houve sucessos.
Segundo a Sociedade, o Vril seria uma energia poderosa que existe em nosso corpo (também chamado de KI, Aura, etc.…). Para isso, Haushofer teve como base um livro de ficção chamado “A Raça Futura” (Edward Bulwer-Lytton) onde se falava desta energia e de como ela poderia ser usada. Porém a maior influência da Sociedade foi Madame Blavatsky:
Helena Blavatsky (1831-1891) foi uma Ocultista que viajou para a Índia e Tibete em busca de aprimoramento para seus estudos religiosos. Lá ela se apaixonou pelos ensinamentos tibetanos e criou a Sociedade Teosófica, chegando a publicar vários livros sobre o assunto, inclusive o aclamado livro da sociedade Vril “A Doutrina Secreta” (1885). É neste livro científico e religioso que está todo o fundamento religioso nazista. Nele, Blavatsky colocou a raça Ariana como deuses na Terra, pois estes seriam descendentes da última raça pura da Terra, os Atlantes (deve ser lembrando que os Arianos de Blavastky são diferentes dos Arianos de Hitler, pois ele distorceu toda a ideologia dela). O problema é que este livro é extremamente racista, o que foi o ponto de partida do Nazismo por conta de uma simples interpretação errada (a do extermínio das outras raças). Blavatsky também já havia mencionado sobre a suástica invertida e todo seu poder, que acabou levando os Nazistas a usarem como símbolo.
No final do ano de 1919, a ordem VRIL entrou em contato com a médium Maria Orsic, famosa na época, com o objetivo de ajudá-los em suas investigações sobre a existência de vida alienígena e sua ligação com o surgimento do ser humano na Terra. E eles tiveram algum resultado em sua empreitada. Pelo que consta, a médium Maria Orsic teria psicografado uma mensagem alienígena que descrevia como construir uma máquina aérea que possuía uma tecnologia que permitiria atingir o chamado "Outro lado". Mas só depois de três anos é que a ordem VRIL viria iniciar a construção desta máquina aérea através do apoio do Dr. W. Schumann, professor da Universidade Técnica de Munique. Então, no ano de 1934, a ordem VRIL recebeu como um de seus um personagem conhecido e que marcaria dramaticamente a história de nossa civilização em todo o mundo: Adolf Hitler. Hitler era um fervoroso adepto do ocultismo e misticismo. Obviamente, dado à sua personalidade de natural liderança e excelente oratória, Hitler passou a ser não apenas um membro da ordem VRIL, mas o principal personagem de comando da ordem. Entre as várias atuações determinadas por Hitler, havia a criação de um grupo especial nomeado de "SCHWARZE SONNE" (sol negro) ou simplesmente "SS" no qual vários emissários eram enviados ao Tibete com o objetivo de conhecer e dominar todas as técnicas de meditação, para auxiliá-los na comunicação com os alienígenas. A sociedade secreta VRIL não apenas teria conseguido estabelecer um contato com uma suposta civilização alienígena, mas mantido durante um tempo o contato. Indiscutivelmente, é notório que os nazistas passaram a desenvolver seus discos voadores rapidamente após os anos de 1936 e 1937. Isso pode reforçar a veracidade dos dois supostos acidentes envolvendo naves alienígenas e que teriam sido resgatados por Adolf Hitler. Todo o enorme complexo subterrâneo usado para fabricar os discos voadores alemães foi, mais tarde, utilizado para construir as famosas bombas V-1 e V-2 (e que não tinha absolutamente nada haver com os discos voadores). Provavelmente os discos teriam sido transferidos para uma nova base subterrânea na Antártida.
Com a retomada do projeto RFZ, após terem servido para desenvolver os modelos VRIL, finalmente em 1941 ficou pronto um novo modelo RFZ 2. E este teria um desempenho impressionante. Foi utilizado como avião de reconhecimento a grande distancia na "batalha da Inglaterra". Este novo modelo RFZ 2 teria sido fotografado em 1941 no sul do Oceano Atlântico quando se dirigia para o Cruzeiro Atlantes que estaria em águas do Ártico. Diferentemente dos modelos VRIL, o RFZ 2 não fora utilizado como caça de combate por não possibilitar manobras de mudança de direção em 90º, 45° e 22,5°. No entanto, seu desempenho como nave de reconhecimento foi um sucesso total. Assim, os alemães estariam em pleno desenvolvimento de três modelos de discos voadores: os RFZ, os VRIL e um novo modelo que teria sido nomeado de HAUNEBU.Mas mesmo os modelos VRIL e HAUNEBU tinham alguns problemas para se transformarem em máquinas de guerra.
Todos os serviços de inteligência davam o seguinte prognóstico: Hitler tinha de ser esmagado rapidamente e de forma definitiva, pois se houvesse tempo para que ele disponibilizasse militarmente metade do que seus cientistas estavam desenvolvendo, nada evitaria que ele literalmente dominasse o mundo. Era uma situação em que nem as ogivas nucleares resolveriam – a menos que praticamente quase toda a Europa fosse "transformada em pó" (ou seja: a morte para a maioria dos Aliados). Mesmo que tomasse isso como uma possibilidade remota, isso resultaria em graves danos irreparáveis e que poderiam levar ao inicio de um processo de extinção da raça humana.
É importante frisar que esses dados são dados devido à enorme quantidade de projetos que foram encontrados pelos Aliados nos arquivos das SS quando ocuparam Berlim, esse quadro era dramaticamente real. Por exemplo: havia um relatório que descrevia um teste de um disco modelo RFZ 5, em agosto de 1939, efetuado na Antártida. Este disco teria atingido a velocidade de 4.500km/h em poucos segundos e chegou ao pico de 15.000km/h. Este modelo estaria sendo equipado com duas armas laser negro (os lasers negros seriam popularmente conhecidos como os "raios da morte"). Também havia um documento descrevendo o HAENEBU II que possuía algo em torno de 26 metros de diâmetro, desenvolvia uma velocidade de 6.000km/h já estando apenas a nove metros de altura, teria capacidade de transportar 20 pessoas e uma autonomia absurda de 55 horas de vôo. Outro documento descrevia o HAENEBU III com cerca de 70 metros de diâmetro, atingia a velocidade de 40.000km/h a 24.000 metros, transportava 32 pessoas e com autonomia surpreendente de cerca de 8 semanas de vôo!
De fato A história oficial sobre a Segunda Guerra Mundial confirma que os alemães eram os revolucionários da tecnologia. E um bom exemplo disto é o navio SCHWAABENLAND. Este navio alemão, que tinha suas bases operacionais ora em Horta ora em Faial (Portugal), foi considerado em 1939 como sendo o mais moderno, bem equipado, com sistemas sofisticados de comunicações e com uma inigualável estação meteorológica. Sua missão é a de ocupar e demarcar uma parcela de território da Antártida com 600.000 quilômetros quadrados (fotografia acima foi batida durante a operação de demarcação). Este território seria reclamado como possessão alemã e recebeu o nome de NEU-SCHABENLAND, ou Nova Suécia. Hitler já havia mandado anteriormente, em 1938, uma expedição à Antártida com o objetivo de reconhecimento. Assim, nesta nova missão realizada pelo navio SCHWAABENLAND, os alemães já tinham uma idéia bem precisa do local e de suas condições geográficas onde aconteceria tal demarcação. O navio, num primeiro momento, vai até Hamburgo onde é reabastecido de equipamentos e cientistas para, logo em seguida, partir em direção da Antártida para realizar a missão: demarcar e instalar uma base militar de pesquisas científicas (ninguém sabe com exatidão quais eram as naturezas das operações nazistas nesta base). Quando a embarcação voltou para Hamburgo, em 11 de abril de 1940, toda a sua tripulação foi recebida como heróis nacionais da Alemanha. Até Hitler pessoalmente estava no porto para receber seus homens que garantiram a demarcação do território alemão na Antártida e a instalação de uma base. Base esta que estrategicamente ficava longe de toda grande cidade ou traços de civilização, e permitia experimentos dos mais sigilosos e diversificados (como as naves alemãs).
Com todo o material coletado realmente é uma teoria difícil de desconsiderar, por mais fantástica que aparente ser.
Os cientistas nazistas podem, ou não ter construído discos voadores, mas a sociedade Vril já os projetava há muito tempo! E isso não é especulação, e sim material documentado e classificado. Infelizmente, mesmo de posse de tanto material documentado, projetos e todo o histórico de testes, todas essas máquinas desapareceram ao final da II Guerra! Sabemos que esses dispositivos foram realmente construídos, mas ninguém sabe onde eles foram parar (o que causa um grande desconforto ao pensarmos sobre o assunto). Será que elas foram destruídas? Será que os governos do EUA e da URSS as apreenderam a fins de estudo e utilização? Ou será que elas funcionaram perfeitamente e foram utilizadas como um meio de fuga para alguns nazistas?
No fim da II Guerra Mundial houve relatos que as principais médiuns ligadas a Sociedade Vril nazista, tentaram um último contato com os seres de “outros mundos”. Na verdade, comenta-se que elas foram bem sucedidas e foram orientadas a comparecer em um horário e um local específico, na região de rural da Alemanha Oriental. Coincidência, ou não, vários membros da Sociedade Vril desapareceram no final da II Guerra (nunca foram encontrados seus corpos ou quaisquer vestígios de seus paradeiros ou exílios), tal como um grande avistamento de luzes ocorreu na data do “resgate” mencionado (infelizmente, não conseguimos precisar tal data, devido à grande discordância entre os estudiosos do tema. Assim, optamos por não informar nenhuma delas, de forma leviana).
Foram períodos realmente negros em nossa história e por muito pouco, tudo que conhecemos não foi mudado de forma dramática e radical. Percebemos que as capacidades tecnológicas e de criação dos nazistas estavam muito além das imaginadas e perigosamente, não havia limites para eles (tanto quanto em ética como em relação a ambição) . Quem sabe o que seria do mundo hoje, se não tivéssemos conseguido detê-los? Um planeta dominado por um regime racista-ditatorial? Um 2º holocausto realizado a um nível planetário? Talvez uma expansão espacial de uma civilização extremamente bélica, visando às mesmas metas do III Reich (conquistar, destruir e dominar)? Nunca saberemos, mas com certeza lhe digo, devemos ser muito gratos aqueles que entregaram suas vidas para confrontar tais atrocidades e frear esse “monstro de proporções bíblicas”, que se chamou nazismo. Todos os soldados que lutaram nas linhas de batalha, defendendo algo maior do que eles mesmos, morreram defendendo a liberdade de todos nós. E principalmente, devemos agradecer ao destino, por nos permitir lutar e ter nos poupar de tamanha destruição e fanatismo.
Fonte: Ab Origine