ATERRAGEM DE UM OVNI EM IBIÚNA, BRASIL
. Um dos casos insólitos mais interessantes no que diz respeito a aterragens de Ovnis, ocorreu no dia 7 de Junho de 1969, em Ibiúna, São Paulo, Brasil. O facto foi testemunhado durante 40 minutos, pelo Sr. Nobutoshi Kaneko e sua esposa a Sra. Kyoko Kaneko.
O casal naquela noite tinha acabado de fechar o bar do qual eram proprietários por volta das 02:00h da madrugada, quando se aperceberam de uma estranha e forte luminosidade que vinha detrás de um campo de baseball que existia ali perto. A Sra. Kyoko então, decidiu ir buscar uns binóculos e observar melhor aquela forte luminosidade que descobriu ser de um aparelho que estava pousado atrás do referido campo de baseball. Apressadamente chamou o marido, o qual pôde observar através dos binóculos que o aparelho aparentava ter uns 8 metros de diâmetros, e possuía quatro janelas que emitiam uma forte luminosidade branca que dificultava a visão. Seguidamente e para sua surpresa, o casal pode constatar que por detrás das janelas algo se mexia, como se fossem vultos de pessoas. O objecto permaneceu no local por mais de 30 minutos e quando finalmente partiu, deixou no terreno marcas da sua passagem.
. A Sra. Kyoko e o seu filho Sérgio Yoshio Kaneko.
. Efeitos físicos deixados no meio ambiente.
. No dia seguinte foram encontradas marcas no local, como alguns sulcos no solo, tendo-se constatado ainda que a vegetação ficou parcialmente queimada. Os militares do SIOANI- (Sistema de Investigação de Objectos Aéreos Não Identificados), chefiados na altura pelo Major Zani de Melo, investigaram o caso entrevistando as testemunhas, fazendo desenhos do objecto observado, fotografaram e colheram amostras do local. A vegetação estava queimada como ocorre em geadas, e num espaço limitado em forma de estrela, com um diâmetro de cerca de 10 metros. Nessa marca existiam 6 buracos, cada um com 20 cm de diâmetro e entre 5 a 10 cm de profundidade. É de salientar ainda que a vegetação estava retorcida no sentido anti-horário em torno das marcas.
. Uma das fotos do local da aterragem na propriedade da família Kaneko. O caso foi amplamente divulgado pelos jornais da época.