Mais ocorrências no Estado, que precisam ser esclarecidas
Por Paulo R. Poian
Região ocular é extraída. A presença de biólogo e veterinário seria fundamental numa avaliação técnica e dados específicos. Crédito: Antônio dos Santos Oliveira Lima
Há aproximadamente 15 dias, os ovinocultores das comunidades de Espinhos e Pizunha, cerca de cinco quilômetros da sede do município de Cruz (CE), estão em situação de desespero com reses sendo atacadas, à noite, e tendo os dois olhos arrancados, junto com uma área circular ao redor". A informação e alerta veio do engenheiro agrônomo e radialista Antônio dos Santos Oliveira Lima, morador na cidade, que recebemos através de colaboração do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica (CSPU).
Algumas estariam sendo encontradas mortas, mas outras ainda amanheceriam vivas. No entanto, sem condições de sobrevivência, os donos seriam obrigados a sacrificá-las. "Foram mutilados animais pertencentes aos proprietários Lúcio, João Alferes e outros criadores da região. Uns apontam o feito a ETs, outros acham que trata-se de ações de guaxinins, aves de rapina e até lobisomem, mas há quem atribua a pessoas que retiram os órgãos para prática de magia negra", exprimiu.
Conforme Lima, mais de 40 animais já tiveram seus olhos arrancados. Em uma única noite, 15 exemplares foram mutilados em um chiqueiro e os moradores vizinhos não perceberam nenhum barulho. "É grande o prejuízo que vem causando aos criadores de ovinos da região. Observando as vítimas, tem-se a impressão de que a retirada do órgão é feita através de lâmina bastante afiada, pois não causa deformação na área afetada. Por isso, há quem acredite não ser ação de predadores naturais, como guaxinins ou aves de rapina", diz o relato de Lima. Todos os cortes seriam conduzidos de forma idêntica e sempre extraindo-se as oculares.
Estaremos na expectativa da solução e possível explicação destas ocorrências, talvez com a presença de um profissional sobre a biologia local. Como temos acompanhado, o Estado do Ceará tem sofrido uma intensa onda ufológica, mas estes novos "ingredientes" tornam ainda mais complexa e necessária uma investigação apurada por parte dos pesquisadores, separando e classificando os casos.
Fonte: Portal da Ufologia Brasileira