Cientistas fazem primeira imagem direta de uma dupla hélice de DNA
Imagem mostra, em destaque, os 'dentes' formados pela espiral de DNA (Foto: Enzo di Fabrizio et al/Nanoletters)
Equipe liderada por italiano usou microscópio de elétrons. Estrutura era conhecida há seis décadas, mas não havia imagem dela.
Cientistas conseguiram, pela primeira vez, fazer uma imagem direta de uma dupla hélice de DNA, onde estão codificadas as informações genéticas dos seres vivos, segundo noticia o site da revista britânica “New Scientist”.
A imagem vai permitir que se estude melhor a forma como proteínas, RNA e outras biomoléculas interagem com o DNA, informa a publicação.
A dupla hélice foi detectada pela primeira vez pela dupla James Watson e Francis Crick, na década de 1950, mas, na época, eles usaram uma técnica chamada cristalografia de raios-X.
Esta consiste em formar uma imagem a partir de raios-X lançados sobre a molécula e por ela desviados. O entendimento dessa figura depende de complexos cálculos matemáticos.
Desta vez, a equipe liderada pelo pesquisador Enzo di Fabrizio, da Universidade de gênova, na Itália, conseguiu fazer uma imagem direta do DNA, em que a dupla hélice (o emaranhado em forma de espiral do material genético) é mais claramente visível.
O resultado foi obtido usando um microscópio de elétrons. O trabalho dos italianos foi publicado na revista “Nanoletters”.
Fonte: G1
A imagem vai permitir que se estude melhor a forma como proteínas, RNA e outras biomoléculas interagem com o DNA, informa a publicação.
A dupla hélice foi detectada pela primeira vez pela dupla James Watson e Francis Crick, na década de 1950, mas, na época, eles usaram uma técnica chamada cristalografia de raios-X.
Esta consiste em formar uma imagem a partir de raios-X lançados sobre a molécula e por ela desviados. O entendimento dessa figura depende de complexos cálculos matemáticos.
Desta vez, a equipe liderada pelo pesquisador Enzo di Fabrizio, da Universidade de gênova, na Itália, conseguiu fazer uma imagem direta do DNA, em que a dupla hélice (o emaranhado em forma de espiral do material genético) é mais claramente visível.
O resultado foi obtido usando um microscópio de elétrons. O trabalho dos italianos foi publicado na revista “Nanoletters”.
Fonte: G1