Adrián Sánchez: rompe silêncio de 30 anos sobre OVNI
“Vários comandos militares interrogaram-me durante mais de quatro horas”
Em 1974 Adrián Sánchez foi perseguido por um estranho objecto voador na província de Sevilha. Depois de mais de 30 anos de silêncio devido às repercussões que teve em sua vida a desacertada versão do incidente que publicaram muitos meios, fala em exclusiva para a Revista MÁS ALLA.
15 de Abril de 2010. 11.30 h. Não podia o crer. Por fim chegava á mão de Adrián Sánchez, testemunha de um dos casos OVNI mais importantes ocorridos em Espanha.
Uma história de enorme repercussão mediática que mudou a vida deste músico sevilhano de 67 anos.
Tem permanecido em silêncio desde que narrou a Juan José Benítez a sua experiência da qual poucos dias depois se terá, afastado completamente dos meios de comunicação e dos ufólogos, que lhe assediavam a todas horas porque o acontecimento apareceu reflectido na imprensa nacional.
“Passei-o fatal. Chegaram de todos os lugares, até americanos que diziam ser ufólogos mas que, por seu aspecto, sua seriedade e o fato de que viessem de dois em dois e me perguntassem de tudo, eu acho que mais que ufólogos eram da CIA”, rememora amargamente.
Por fortuna, Adrián leva hoje uma vida normal e acha-se recuperado da odisseia que sofreu em carne própria um longínquo 20 de Março de 1974.
Por isso, tanto para os veteranos ufólogos Joaquín Mateos e Manuel Filpo como para um servidor a cita com Adrián Sánchez era muito esperada desde que começou a gerar umas semanas antes.
Encontro cordial
Agradeço muito a Joaquín que contasse comigo para tal encontro, pois ante sua surpresa Adrián lhe telefonou para lhe saudar –não tinham voltado a falar desde o incidente– e, de passagem, lhe mostrar seu desacordo com algumas opiniões que tinham sido expostas em alguns programas, onde vários convidados tinham falado do caso, entre eles alguns ufólogos sevilhanos que, segundo o próprio Adrián, jamais mantiveram contacto com ele.
Depois do saúdo de rigor, os quatro dirigimo-nos a um bar próximo de sua casa e, sentados placidamente no exterior, Adrián falou longo e tendido não só sobre sua insólita vivência ufológica –aclarando malentendidos, balbúrdias e mentiras que circulavam por aí, sobretudo na Internet–, senão também sobre questões relacionadas com a sua vida e suas a ficções. Encontramo-nos com um homem, extrovertido, com muita vitalidade e amplos conhecimentos científicos, históricos e políticos. Diz o que pensa com total transparência e riqueza de argumentos. E assim estivemos em animada conversa durante várias horas.
Depois, convidou-nos a sua casa. Ali apresentou-nos a sua encantadora esposa e mostrou-nos a estância onde estavam as suas peças musicais.
A sua juventude teve uma prolífica trajectória musical: tocou em orquestras, participou em festivais, se estreou com grandes artistas da época e actuou em muitos países. Ainda que seguiu com a música, buscou um
emprego mais convencional para estar cerca de sua família e não ausentar-se durante tantos meses de casa. Quando teve lugar sua experiência OVNI trabalhava como representante comercial de uma reconhecida assinatura de bolsas de senhora. Agora, já aposentado, dedica todo seu tempo a seus dois grandes paixões: sua família e a música.
Toda esta história completa está disponível na Revista MÁS ALLA Nº 258
Todos os créditos de www.masalladelaciencia.es
Em 1974 Adrián Sánchez foi perseguido por um estranho objecto voador na província de Sevilha. Depois de mais de 30 anos de silêncio devido às repercussões que teve em sua vida a desacertada versão do incidente que publicaram muitos meios, fala em exclusiva para a Revista MÁS ALLA.
15 de Abril de 2010. 11.30 h. Não podia o crer. Por fim chegava á mão de Adrián Sánchez, testemunha de um dos casos OVNI mais importantes ocorridos em Espanha.
Uma história de enorme repercussão mediática que mudou a vida deste músico sevilhano de 67 anos.
Tem permanecido em silêncio desde que narrou a Juan José Benítez a sua experiência da qual poucos dias depois se terá, afastado completamente dos meios de comunicação e dos ufólogos, que lhe assediavam a todas horas porque o acontecimento apareceu reflectido na imprensa nacional.
“Passei-o fatal. Chegaram de todos os lugares, até americanos que diziam ser ufólogos mas que, por seu aspecto, sua seriedade e o fato de que viessem de dois em dois e me perguntassem de tudo, eu acho que mais que ufólogos eram da CIA”, rememora amargamente.
Por fortuna, Adrián leva hoje uma vida normal e acha-se recuperado da odisseia que sofreu em carne própria um longínquo 20 de Março de 1974.
Por isso, tanto para os veteranos ufólogos Joaquín Mateos e Manuel Filpo como para um servidor a cita com Adrián Sánchez era muito esperada desde que começou a gerar umas semanas antes.
Encontro cordial
Agradeço muito a Joaquín que contasse comigo para tal encontro, pois ante sua surpresa Adrián lhe telefonou para lhe saudar –não tinham voltado a falar desde o incidente– e, de passagem, lhe mostrar seu desacordo com algumas opiniões que tinham sido expostas em alguns programas, onde vários convidados tinham falado do caso, entre eles alguns ufólogos sevilhanos que, segundo o próprio Adrián, jamais mantiveram contacto com ele.
Depois do saúdo de rigor, os quatro dirigimo-nos a um bar próximo de sua casa e, sentados placidamente no exterior, Adrián falou longo e tendido não só sobre sua insólita vivência ufológica –aclarando malentendidos, balbúrdias e mentiras que circulavam por aí, sobretudo na Internet–, senão também sobre questões relacionadas com a sua vida e suas a ficções. Encontramo-nos com um homem, extrovertido, com muita vitalidade e amplos conhecimentos científicos, históricos e políticos. Diz o que pensa com total transparência e riqueza de argumentos. E assim estivemos em animada conversa durante várias horas.
Depois, convidou-nos a sua casa. Ali apresentou-nos a sua encantadora esposa e mostrou-nos a estância onde estavam as suas peças musicais.
A sua juventude teve uma prolífica trajectória musical: tocou em orquestras, participou em festivais, se estreou com grandes artistas da época e actuou em muitos países. Ainda que seguiu com a música, buscou um
emprego mais convencional para estar cerca de sua família e não ausentar-se durante tantos meses de casa. Quando teve lugar sua experiência OVNI trabalhava como representante comercial de uma reconhecida assinatura de bolsas de senhora. Agora, já aposentado, dedica todo seu tempo a seus dois grandes paixões: sua família e a música.
Toda esta história completa está disponível na Revista MÁS ALLA Nº 258
Todos os créditos de www.masalladelaciencia.es