A evidência de uma lua artificial no Sistema Solar

Tradução: Marcos Ancillotti – Mundo UFO

I - Resumo

Este estudo toma como base de referência, a análise detalhada de Iapetus, uma das luas de Saturno, a mais estranha de todo o sistema solar. Esta análise foi realizada por RCHoagland em 2005, e sua base de dados é a mais completa, pois até agora ninguém havia feito. À luz dos dados, as anomalias detectadas e as artificialidades aetherofatais, podem concluir, sem dúvida, que o nosso sistema solar está repleto de artefatos procedentes de outras civilizações inteligentes, alguns dos quais, são verdadeiras estações espaciais, com forma esferóide, ou seja, satélites artificiais colocados na antiguidade por alguma razão, orbitando alguns dos planetas do nosso sistema solar. O que encaixa com muitas peças do puzzle exocientífico, à luz dos dados: O nosso sistema solar é binário e artefatos como Iapetus, poderiam ajudar-nos a explicar alguns dos grandes mistérios dos satélites que orbitam a Anã Marrom, e compreende a perturbação de Sagitário, e da posição das coordenadas da junção (a área entre 20 e 30 UA do Sol).

O presente estudo resolve a questão da artificialidade de Iapetus, de forma evidentemente inquestionável; a luz dos dados da exaustiva análise de RCH2005: Iapetus é um satélite esferóide artificial, sem sombra de dúvidas. E abre a porta para as seguintes questões: Com exceção de Iapetus, cuja artificialidade foi demonstrada,

1 – Há mais “luas” artificiais em nosso velho Sistema Solar?

2 – Que relação tem estes satélites artificiais com a zona de “passagem” ou trânsito da perturbação de Sagitário? (O cenário de simulação 4 da planilha de trabalho StarVieWerNIII) Ao que temos denominado Ponto de Passagem ou (PI=>20<35UAs).

3 – Quantos anos têm estes satélites artificiais e que relação tem com as artificialidades existentes na Lua e Marte a luz dos novos dados?

II – Análise da Artificialidade confirmada de Iapetus

1 - Jápeto (Iapetus) é um dos satélites mais estranhos do nosso sistema solar. Ele mede cerca de 1.500 km de diâmetro, e está por trás de Titan e Rea, o terceiro em tamanho, dos que orbitam Saturno. Leva para completar uma viagem em torno de Saturno 79,33 dias, a uma distância média de 3561300 quilômetros. Descoberto por Giovanni Cassini em 1671, que nomeou a sonda Cassini. A própria NASA admite a raridade do objeto, mas argumenta que sua formação vem de Oort, e que sua origem é devida aos resíduos antigos de sólidos existentes ali, ou colisões cósmicas na origem do nosso sistema solar. No entanto, ele não esclarece suas anomalias, porque não há explicação natural que chega a explicar a sua configuração esferóide e a prega central, assim como cada uma das peculiaridades que estamos prestes a apresentar neste estudo.

2 – A configuração e as características do satélite, com relação à reflexão da luz solar: A forma de Japeto é esférica, mas devido a uma configuração dodecaedral-esferoidal, que ocorre da mesma forma que reflete a luz solar.

A seguir, as imagens originais tomadas pela Cassini e analisadas por Richard C Hoagland, em 2005.

image Incidência da luz e sua forma

Um detalhado exame da projeção sobre as fotos originais tiradas pela sonda Cassini em 2004.

image Projeção Hiper Geométrica de Iapetus: Geometria de Arestas. 

Do mesmo modo observado um artefato em forma de charuto na imagem acima à esquerda, parece sobrevoar o seu canto escuro. Comparando-se o fundo depois de dois dias, também poderá ver as arestas que mostram a estrutura artificial do misterioso Iapetus.

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Uma das faces de Iapetus é sempre frontal a Saturno.

Olhe para esta curiosa foto da sonda Cassini em 22 de outubro de 2004, na época, não foram estabelecidos os objetos aetherofatais e do número de casos de artificialidade que foram exaustivamente analisados em Starview Team. À luz de novas informações, completando assim o estudo RCHoagland. Observem o tráfego de artefatos encontrados em Iapetus pela sonda Cassini assim como as arestas de sua superfície.

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Erosão das arestas

Nesta foto ampliada, podem observar as arestas, assim como a erosão das mesmas devido ao transcorrer do tempo, impacto de cometas, asteróides e erosão cósmica na superfície. O equador central, pode se deduzir assim sua erosão.

III – Rotação e geometria de Iapetus

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Observa-se que para cada rotação em seu eixo, Iapetus também completa uma rotação em Saturno. Esta peculiaridade é única de Iapetus no Sistema Solar.

Assim mesmo, pode destacar uma rotação síncrona perfeita, que se verifica em 79 dias que leva para completar sua órbita ao redor de Saturno.

A geometria desta inexplicável anomalia implica em algum mecanismo interno de automotriz, que desafia claramente os padrões conhecidos de todos os satélites do Sistema Solar.

As imagens obtidas pela Voyager 2, mostram outra anomalia interessante: o ponto negro central.

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Foto tirada pela Cassini em 31 de dezembro de 2004, a 40.000 milhas de Iapetus. Podem observar zonas que revelam a geometria artificial, ou plana cuja morfologia geométrica é incompatível com um satélite natural.

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Comparação de Iapetus, com uma esfera. Geometria esferóide hipergeométrica.

IV - Análise detalhada da borda central, e da superfície de Iapetus. Precisamente a imensa borda retilínea que divide o equador de Iapetus. (Com uma altura de 60.000 pés)

image O esferóide Iapetus e a sua eleva borda central.

Vamos examinar mais detalhadamente essa borda.

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Assombroso parecido com a estrela da morte. George Lucas reconhece que se inspiro em Iapetus.

Vemos a borda central em diferentes ângulos, com maiores detalhes.

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Podemos observar de perto esta borda, e a erosão na mesma com maior detalhe. Parece que ambos os hemisférios do esferóide foram literalmente montados, incluindo na borda, o que parece ser uma junta de dilatação.

Uma ampliação da borda mostra uma zona de 60 milhas em que podemos ver a perfeição deste artefato:

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Ampliação da borda equatorial. Escala da zona marcada 60 milhas.

V – Estruturas retilíneas e as crateras geométricas

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Observação de bordas retilíneas nas crateras

Neste quadro ampliado (abaixo) aparece um conjunto notável e claramente definido de assombrosas formas retilíneas, repetidas por toda a superfície de Iapetus, com formas tridimensionais, fotografado em cores e situado a vários kilômetros ao norte da parede, perto da fronteira entre a matéria marrom e a matéria branca no hemisfério avançado de Iapetus (luz do sol desde a parte inferior esquerda).

As formas retilíneas se repetem precisamente na orientação norte, sul, leste e oeste.

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Detalhe de bordas retilíneas

Uma clara zona de artificialidades, pode ser observada aqui:

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Parece construções de células ou habitáculos subterrâneos 

Vejamos outra foto que podemos observar com mais detalhes.

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Detalhe de estrutura artificiais em Iapetus

Vêem-se claramente, vestígios de arquiteturas verticais, que nada tem a ver com a natureza. Assim mesmo, das análises das fotos, podemos ver torres ou construções verticais muito elevadas.

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E de uma forma ampliada, podemos ver algumas dessas estruturas abaixo.

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VI – Conclusão: Iapetus é o primeiro satélite confirmado como artificial em nosso sistema solar, inclusive pelos próprios ex-empregados da NASA.

Recomendamos lerem o detalhado estudo na web de Richard C Hoagland:

Hoagland conclui esta análise dizendo que foi construído fora do nosso Sistema Solar, e trazido posteriormente a Saturno. Porque Saturno?

Créditos: http://www.enterprisemission.com/moon2.htm

Fonte: http://starviewer.wordpress.com